Certo
O assunto trata de comunicação de crise. Ela faz parte de um plano de administração de crises geral, desenvolvido por profissionais de relações públicas (na maioria dos casos) que visa a lidar com potenciais danos causados por uma crise, em maior ou menor grau. Especificamente, a comunicação de crises se refere ao fluxo de informações entre uma empresa, seus funcionários, a mídia, o governo, os oficiais da lei e o público em geral durante uma crise. O trabalho de comunicação de crises é dividido em duas partes: a preparação e a reação. Para se preparar para uma crise, uma empresa precisa criar um plano de comunicação de crises detalhado com uma equipe de comunicação de crises designada para executá-lo. Com um plano desenvolvido, é mais provável que uma empresa reaja a uma crise rapidamente, tome medidas imediatas para controlar a notícia e reconquiste com sucesso a confiança do público.
É pertinente o comentário da colega acima, mas numa análise mais cautelosa da afirmativa, realmente está correta, pois admitida a crise, a reação da organização tem de ser rápida e transparente. Segundo BUENO, não se deve mascarar a crise, tentar divulgar para a opinião pública e a mídia que "tudo está bem" quando não está. A afirmativa é um tanto genérica (e ampla) quando da expressão "tudo o que sabe sobre o problema", mas numa interpretação baseada na transparência e na ética, quanto mais informações acerca dos motivos e problemas que levaram a organização a uma determinada crise, melhor.