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a) certa
b) Para os grupos permanente, o desempenho é o último estágio. O estágio da Interrupção que não existirá.
c) O estágio de formação é caracterizado por uma grande dose de incerteza sobre os propósitos do grupo, sua estrutura e sua liderança.
d) No estágio de normatização, desenvolvem os relacionamentos mais próximos e o grupo passa a demonstrar coesão. Existe agora um forte sentido de identidade grupal e de camaradagem.
e) No estágio de interrupção, o grupo se prepara para a sua dissolução. O alto desempenho já não é mais a prioridade máxima. Todas as atenções voltam-se para a conclusão das atividades.
Fonte: Livro: Comportamento Organizacional, Robbins, pág 188
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A questão versa sobre as FASES DE DESENVOLVIMENTO DO GRUPO [ROBBINS, 2005]
a) [CERTO]
b) [ERRADO] Para os grupos permanentes de trabalho, o estágio de DESINTEGRAÇÃO/INTERRUPÇÃO não existe;
c) [ERRADO] O estágio de formação é caracterizado por grande dose de INCERTEZA;
d) [ERRADO] Totalmente ao contrário. É na fase de normatização que se cria uma identidade coletiva, a harmonia e o senso de camaradagem;
e) [ERRADO] Fase de Interrupção é a dissolução do grupo e a preocupação com a conclusão das atividades;
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As 5 fases da formação de equipes de trabalho
Formação: fase inicial, quando a equipe de trabalho começa a se conhecer e integrar. Apesar de motivados, os integrantes ainda apresentam alguma insegurança, mas todos trabalham muito.
Tempestade/Tormenta: a empolgação inicial diminui juntamente com a performance, pois surgem os primeiros conflitos. O grupo busca “identificar” um líder e definir os territórios e responsabilidades de cada um.
Normatização: ao se conhecerem melhor, os integrantes da equipe começam a se entender e formar um conjunto de regras implícitas de trabalho. Emerge um líder reconhecido por todos.
Performance/Desempenho: com tudo definido e todos integrados, a performance é máxima, rumo aos objetivos comuns definidos.
Dissolução/Interrupção: com o objetivo atingido, a fase de dissolução se caracteriza por baixa motivação da equipe. É dever do líder mitigar este sentimento em prol de projetos futuros.
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Gab A
Erros em vermelho
b)Para os grupos permanentes de trabalho, o estágio tormenta não existe, pois o grupo já está constituído naturalmente pelo contrato de trabalho.
c)O estágio formação é caracterizado por uma grande dose de certeza sobre os propósitos do grupo, uma vez que, ao ser formado, seus membros já conheciam os objetivos e sabiam o que deles era esperado.
d)O estágio normatização é caracterizado principalmente pela falta total de sentido de identidade coletiva e de camaradagem e, por isso, regras, normas e padrões de comportamento são colocados, visando a ordenar o funcionamento do grupo.
e)O estágio interrupção prepara o grupo para os novos objetivos. É uma pausa para o grupo “recarregar suas energias” e ficar pronto para cumprir os objetivos e metas que virão.
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Segundo Robbins, Judge e Sobral (2010, p. 265),
Modelo de cinco estágios de desenvolvimento do grupo: modelo que descreve as etapas pelas quais os grupos passam: formação, tormenta, normatização, desempenho e interrupção.
- Formação: primeiro estágio do desenvolvimento do grupo, caracterizado por grande dose de incerteza.
- Tormenta: segundo estágio do desenvolvimento do grupo, caracterizado por conflitos entre seus membros. Os membros aceitam a existência do grupo, mas resistem aos limites impostos à individualidade. Além disso, existe um conflito sobre quem controlará o grupo.
- Normatização: terceiro estágio do desenvolvimento do grupo, caracterizado por proximidade nos relacionamentos e coesão.
- Desempenho: quarto estágio do desenvolvimento do grupo, quando ele está totalmente funcional. A energia do grupo transferiu-se do esforço voltado ao conhecimento e à compreensão mútuos de seus membros para o desempenho da tarefa que deve ser realizada.
- Interrupção: estágio final do desenvolvimento para os grupos temporários, caracterizado por uma preocupação maior com a conclusão das atividades do que com o desempenho para realizar a tarefa.
ROBBINS, S. P.; JUDGE, T. A.; SOBRAL, F. Comportamento organizacional: teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.