SóProvas



Questões de Lei nº 6.514 de 2004 - Critérios e Condições dos Oficiais e Praças da Ativa da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar do Estado


ID
5418910
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CBM-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Com base na legislação pertinente ao Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Alagoas (CBMAL), julgue o item a seguir.

O ingressante no CBMAL é imediatamente promovido à graduação seguinte se conclui o curso de formação com aproveitamento.

Alternativas
Comentários
  • Em tese, vc tem o tempo de interstício no posto/graduação, e após o mínimo estabelecido, o policial estará apto a frequentar Curso de Aperfeiçoamento.

    Porém o erro está em concluir que a conclusão do Curso vai garantir a existência de vaga para promoção.

  • Banca: "Somente as praças são promovidas à graduação seguinte, e não todos os ingressantes no CBMAL. "

  • FIXAÇÃO:

    Banca: "Somente as praças são promovidas à graduação seguinte, e não todos os ingressantes no CBMAL. "

  • o que significa " interstício "??

  • Larissa Kelly, interstício é o tempo mínino que um militar deve permanecer em um posto ou graduação para ser promovido. Ou seja, trata-se de um requisito para promoção.

  • I - soldado 3ª classe - para os alunos do curso de formação de soldados.

    Após conclusão do curso, entra para Primeira classe.


ID
5419939
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CBM-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Ainda considerando legislação pertinente ao CBMAL, julgue o próximo item.


A promoção de um militar por ato de bravura ocorrerá mesmo que não exista vaga, devendo o militar, nessa hipótese, permanecer como excedente até a abertura de vaga.

Alternativas
Comentários
  • Art. 88. Excedente é a situação transitória a que, automaticamente, passa o policial militar que: 

    (...)

    III - é promovido por bravura, sem haver vaga; 

    GABARITO: CERTO


ID
5572270
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PGE-AL
Ano
2021
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Considerando-se as disposições do Decreto n.º 6.514/2008, é correto afirmar que, na hipótese de desmatamento de mata nativa sem a devida autorização,

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: C

    Súmula 629 do STJ: Quanto ao dano ambiental, é admitida a condenação do réu à obrigação de fazer ou à de não fazer cumulada com a de indenizar.

    A jurisprudência do STJ está firmada no sentido de que a necessidade de REPARAÇÃO INTEGRAL da lesão causada ao meio ambiente permite a cumulação de obrigações de fazerde não fazer e de indenizarque têm natureza PROPTER REM. Precedentes: REsp 1.178.294/MG, Rel. Ministro MauroCampbell Marques, j. 10/8/2010; REsp 1.115.555/MG, Rel. Ministro Arnaldo Esteves Lima, j. 15/2/2011; AgRg no REsp 1170532/MG, Rel. Ministro Hamilton Carvalhido, j. 24/8/2010; REsp 605.323/MG, Rel. p/ Acórdão Ministro Teori Albino Zavascki, j. 18/8/2005, entre outros.

  • GABARITO: C.

    .

    .

    Súmula 629-STJ: Quanto ao dano ambiental, é admitida a condenação do réu à obrigação de fazer ou à de não fazer cumulada com a de indenizar.

    .

    É perfeitamente possível que o poluidor seja condenado, cumulativamente, a recompor o meio ambiente e a pagar indenização pelos danos causados. Isso porque vigora, em nosso sistema jurídico, o princípio da reparação integral do dano ambiental, de modo que o infrator deverá ser responsabilizado por todos os efeitos decorrentes da conduta lesiva, permitindo-se que haja a cumulação de obrigações de fazer, de não fazer e de indenizar.

    O art. 3º da Lei nº 7.347/85 afirma que a ACP “poderá ter por objeto a condenação em dinheiro ou o cumprimento de obrigação de fazer ou não fazer”.

    Para o STJ, essa conjunção “ou” – contida no citado artigo, tem um sentido de adição (soma), não representando uma alternativa excludente. Em outras palavras, será possível a condenação em dinheiro e também ao cumprimento de obrigação de fazer/não fazer.

    Veja:

    [...]Segundo a jurisprudência do STJ, a logicidade hermenêutica do art. 3º da Lei 7.347/1985 permite a cumulação das condenações em obrigações de fazer ou não fazer e indenização pecuniária em sede de ação civil pública, a fim de possibilitar a concreta e cabal reparação do dano ambiental pretérito, já consumado. Microssistema de tutela coletiva. (...)

    STJ. 2ª Turma. REsp 1269494/MG, Rel. Min. Eliana Calmon, julgado em 24/09/2013.

  • Essa questão deveria ter sido anulada, tendo em vista que nenhuma das alternativas encontra fundamento no Decreto 6.514/08.