SóProvas



Questões de Provas da Existência Divina: Ontologia, Cosmologia e Teleologia


ID
516745
Banca
INEP
Órgão
ENEM
Ano
2008
Provas
Disciplina
Filosofia
Assuntos

Existe uma regra religiosa, aceita pelos praticantes do judaísmo e do islamismo, que proíbe o consumo de carne de porco. Estabelecida na Antiguidade, quando os judeus viviam em regiões áridas, foi adotada, séculos depois, por árabes islamizados, que também eram povos do deserto.
Essa regra pode ser entendida como

Alternativas
Comentários
  • O estudo comparado das religiões e seus ritos ajudam a pensar o fenômeno do Sagrado na história humana, sem que com isso, se prefira uma a outra forma de religião. Segundo Mircea Eliade (Cf. “O sagrado e o profano”) todos os ritos, prescrições, calendários, etc. das religiões apresentam elementos comuns. No texto vemos a prescrição de se abster de carne suína para os hebreus e para os maometanos, que são povos do deserto. A carne de porco era considerada impura possivelmente devido à forma como esses animais são/eram criados: na lama; além disso, a possibilidade de doenças transmitidas é grande. A explicação para justificar essa prescrição é um tanto mítica: o porco é um animal impuro porque por sua constituição física, ele não consegue olhar para o céu, onde Deus estaria. Assim, podemos inferir que 
     
    A alternativa (a) está errada, pois embora o Islamismo seja junto com o Cristianismo uma religião do tronco abraâmico, ou seja, judaico, não é uma interdição que prova essa relação. 
     
    A alternativa (b) está errada, pois judeus e mulçumanos não tem  sua origem em toda Ásia, mas numa região específica. 
     
    A alternativa (c) está errada, pois além de intuir o contrário do texto, sabemos que o Islã é bem posterior historicamente ao Judaísmo. 
     
    A alternativa (d) está errada, pois o fato de não ser consumida a carne de porco em larga escala nas regiões desérticas, não implica que ela o fosse em outras áreas. Trata-se aqui de raciocínio lógico. 
     
    A alternativa (e) como correta, pelos dados apresentados acima. 
  • Gabarito letra e) uma crença antiga de que o porco é um animal impuro.

     

  • kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk como eu vou saber que porco é impuro?

  • "Conhecimentos gerais" Mayara. Ta na matriz.

  • Dá a entender que o Islamismo, apesar de ter elementos comuns ao Judaísmo, não é um ramo deste, e sim uma outra religião, com outras crenças. Por isso, resposta certa não é letra A, e sim letra E.

  • O Islamismo descende sim do judaísmo "tradicional".

    No entanto, não é a vedação ao consumo da carne de porco que demonstra essa relação de parentesco. Até porque o cristianismo, também descendente do judaísmo, não proíbe tal prática.

    Fazendo uma analogia, é como afirmar que insetos e aves são parentes próximos porque possuem asas.


ID
954544
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-CE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Filosofia
Assuntos

A obra Cidade de Deus, de Santo Agostinho, tem como tema central

Alternativas
Comentários
  • A tese de Agostinho apresenta a história do mundo como a guerra universal entre Deus e o Mal. Esta guerra metafísica não é limitada no tempo mas apenas pela geografia na Terra. Nesta guerra, Deus move (por intervenção divina /Providência) os governos, movimentos políticos/ideológicos e forças militares alinhados (ou alinhando mais) com a Igreja Católica (a Cidade de Deus) a fim de se opor por todos os meios — incluindo militares — aos governos, movimentos político/ideológico e forças militares alinhados (ou mais alinhados) com o Diabo (a Cidade do Diabo).

    Este conceito da história do mundo ser guiada pela divina providência, numa guerra universal entre Deus e o Mal, faz parte da doutrina oficial da Igreja Católica tal como afirmada mais recentemente no documento Gaudium et Spes do Concílio Vaticano II:


ID
1072450
Banca
VUNESP
Órgão
UNESP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Filosofia
Assuntos

"Religião sempre foi um negócio lucrativo." Assim começa uma reportagem da revista americana Forbes sobre os milionários bispos fundadores das maiores igrejas evangélicas do Brasil. A revista fez um ranking com os líderes mais ricos. No topo da lista, está o bispo Edir Macedo, que tem uma fortuna estimada em R$ 2 bilhões, segundo a revista. Em seguida, vem Valdemiro Santiago, com R$ 400 milhões; Silas Malafaia, com R$ 300 milhões; R. R. Soares, com R$ 250 milhões, e Estevan Hernandes Filho e a bispa Sônia, com R$ 120 milhões juntos. A Forbes também destaca o crescimento dos evangélicos no Brasil – de 15,4% para 22,2% da população na última década –, em detrimento dos católicos. Hoje, os católicos romanos somam 64,6% da população, ou 123 milhões de brasileiros. Os evangélicos, por sua vez, já somam 42 milhões, em uma população total de 191 milhões de pessoas.


Os fatos descritos na reportagem são compatíveis filosoficamente com uma concepção

Alternativas
Comentários
  • KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK VOU SER BISPO SE TUDO DER ERRADO KKKKKKKKKKKKKKKKKKK GLORIA A DEUS

  • Em seu livro ‘’Ética Protestante e o Espírito do capitalismo‘’ , o sociólogo Max Weber aponta como principal diferença entre a concepção cristã católica e protestante o fato da última preconizar o sucesso material como fator da glória divina.


ID
2748067
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2018
Provas
Disciplina
Filosofia
Assuntos

      O período de tempo que vai mais ou menos da data de publicação do De revolutionibus de Nicolau Copérnico, isto é, de 1543, à obra de Isaac Newton, Philosophia naturalis principia mathematica, publicada pela primeira vez em 1687, é comumente apontado hoje como o período da “revolução científica”. Trata-se de um poderoso movimento de ideias que adquiriu, no século XVII, as suas características determinantes na obra de Galileu, que encontra os seus filósofos — em aspectos diferentes — nas ideias de Bacon e Descartes e que depois iria encontrar a sua expressão, agora clássica, na imagem newtoniana do universo concebido como uma máquina, ou seja, como um relógio.

Giovanni Reale e Dario Antiseri. História da Filosofia: do humanismo a Kant. São Paulo: Paulus, 1990.

Com base no fragmento de texto precedente, julgue o item que se segue, acerca da filosofia e do conhecimento científico no período moderno.


Nenhum dos filósofos do período citado no texto considera a metáfora do universo como um relógio compatível com a crença em um Deus criador.

Alternativas
Comentários
  • A crença em um Deus Criador é espiritual e não mecânico!

    O relógio era a metáfora perfeita do mecanicismo. Os relógios eram, na época, uma sensação tecnológica, exercendo um enorme impacto sobre o pensamento humano em todos os níveis da sociedade. Por sua regularidade e precisão, os filósofos consideravam os relógios como modelos para o universo físico, encarando o mundo como um vasto relógio. Acreditava-se que a harmonia e a ordem do universo podiam ser explicadas tal como a regularidade dos relógios.

    Fonte:

    https://www.ex-isto.com/2020/07/mecanicismo-psicologia.html


ID
2842291
Banca
INEP
Órgão
ENEM
Ano
2018
Provas
Disciplina
Filosofia
Assuntos

Desde que tenhamos compreendido o significado da palavra “Deus”, sabemos, de imediato, que Deus existe. Com efeito, essa palavra designa uma coisa de tal ordem que não podemos conceber nada que lhe seja maior. Ora, o que existe na realidade e no pensamento é maior do que o que existe apenas no pensamento. Donde se segue que o objeto designado pela palavra “Deus”, que existe no pensamento, desde que se entenda essa palavra, também existe na realidade. Por conseguinte, a existência de Deus é evidente.

TOMÁS DE AQUINO. Suma teológica. Rio de Janeiro: Loyola, 2002.


O texto apresenta uma elaboração teórica de Tomás de Aquino caracterizada por

Alternativas
Comentários
  • Segundo Aquino, a fé não pode ser vista, mas é sentida é uma razão natural do ser humano não é demonstrável e muitos não entendem essa demonstração, sendo assim a fé não é vista tal como as ciências e sim sentida como efeito da existência ou não da existência de Deus.

    Então as coisas invisíveis só podem existir caso aja a existência de Deus o qual é infinito e mostrado por conta dos seus efeitos que vem desde a criação do mundo apesar de não podermos conhecê-lo em corpo físico, mas em sua essência, para o homem Deus seria a própria felicidade. Sendo assim as coisas que existem apenas podem vir a existir por meio de Deus.

    Aquino cita que certas coisas podem ser corrompidas por partir desta ideia demonstra que os seres não podem ser da mesma natureza havendo assim uma diversidade necessária e natural, para esta conclusão utiliza de sua razão. Os que não conhecem os efeitos da existência de Deus acabam seguindo sua própria natureza sendo apenas movidos pelo mundo, e passam a ver apenas os atos, porem como versado anteriormente para Aquino nada pode ser movido por si próprio, todos teriam um primeiro motor o qual seria dado o nome de Deus.

    Mencionam atributos como nobreza e bondade, e também o âmbito do perfeito para Aquino a perfeição também é chamada de Deus.

    Ainda em suas vias de existência de Deus, Aquino trata a questão do conhecimento, e afirma que o ser humano carece do mesmo para chegarem ao que se considera o melhor, porem, o conhecimento e a inteligência só podem ser conseguidas por um ser supremo que seria Deus.

    Sendo assim Aquino comprova por meio da razão que Deus existe mesmo não podendo vê-los podemos sentir seus efeitos já que todas as coisas começam e terminam por meio dele. E apenas por meio dele podemos alcançar o conhecimento, a felicidade, e serem menos sucessíveis as vontades humanas.

    Pois só pode se alcançar algo bom por meio de Deus que segundo o filosofo o mesmo tem um propósito em permitir a natureza humana a procurar a causa eficiente da sua existência máxima.

    Utilizando sentimentos como a fé ou sensações como o calor ou o frio Aquino prova em sua teoria a existência de Deus já que as mesmas sensações podem ser vistas em corpo presentes, sendo assim sentimos apenas seus efeitos, a mesma lógica seria usada para comprovar a existência de Deus e sua máxima existência

  • Mano, só diz o gabarito não enrola assim pelo amor de deus

    Gabarito (B)

  • quem jabo é aquino no jogodo bicho?

  • Tomas de Aquino queria fazer uma conciliação entre a Fé e Razão. O que ele faz no texto é provar a existência de Deus de forma racional, lógica.

    O texto é caracterizado por sustentar racionalmente doutrina alicerçada na fé.

  • Tenham em mente uma coisa, pois, com a mudança das provas do enem, pode cair muitas questões de filosofia antiga e da idade media.

    o Padre Agostinho tinha por objetivo explicar os dogmas do catolicismo, como, por exemplo, a afirmação seguinte: '' Embora Deus tenha criado tudo, ele não criou o mal, pois o mal não é algo, mas a falta ou deficiência de algo'', podemos por de exemplo um ladrão, visto que o mal do ladrão é a falta de algo, nesse caso a falta de honestidade. Além disso, o autor afirmava, por meio da teoria da Iluminação Divina, que todo conhecimento verdadeiro é o resultado de uma iluminação proveniente de Deus.

    Já no caso de São Tomás de Aquino, ele tentava explicar racionalmente a existência de Deus pela fé, seja por meio do ''aperfeiçoamento da razão pela fé'', seja por meio das Vias Motoras

  • Heitor, você não é obrigado a ler nada.

  • acertei kkk tem que ler com cuidado

  • O excerto, colocado na prova e atribuído a Aquino, é na verdade de Anselmo de Cantuária. Alguém mais viu isso?

  • Letra B

    Ele claramente estar sustentando algo...

    ...Sabemos de imediato, que Deus existe...

    ...Por conseguinte, a existência de Deus é evidente.

    O período medieval foi marcado por uma tentativa de conciliar o pensamento racional com a Fé cristã. O filosofo Tomas de Aquino foi expoente do período da escolástica medieval.

  • São Tomás de Aquino dedicou sua obra à conciliação entre a razão e a fé cristã. No trecho da questão, argumenta o que seria a prova da existência de Deus. Se somos capazes de conceber algo que seja maior do que qualquer outra coisa, podemos concluir então que Deus existe, pois, em outro caso, não nos seria possível conceber a sua própria existência. A razão aqui não se opõe à fé em Deus, mas, ao contrário, a valida.
    A resposta, portanto, letra B.
  • Gabarito B

    • Agostinho de Hipona ≫ Patrística ≫ Suma platônica ≫ Divisão dos mundos: cidades dos homens (onde há fim) e cidade de Deus (eternidade) ≫ Teoria da iluminação: a centelha(luz) de Deus ativa o conhecimento, por meio da fé, que está interiorizado nos homens ≫ Fé superior a razão = Razão submissa a fé.

    • Tomás de Aquino ≫ Escolástica ≫ Aristotelismo ≫ Suma teológica ≫ Teoria das cinco vias, essa que explica a ordem natural originada por Deus ≫ Defesa da Fé alicerçada na razão = Valoriza a razão para chegar a fé.

    Fonte: comentário de José Vitor QC (melhor resumo que achei)

  • Na verdade, colega, eu li a questão várias vezes antes de marca-lá. De cara eu acreditei estar errada pelo uso do termo INTERPRETAÇÃO, mas depois de reler ela algumas vezes eu percebi a "malícia" do examinador da cespe com a redação do enunciado. É uma clara pegadinha, mas o examinador se refere exatamente à Analogia e não à Interpretação Analógica, logo questão correta. E foi assim que acertei, tive que GASTAR a técnica kkkkkkkk...

  • Na verdade, colega, eu li a questão várias vezes antes de marca-lá. De cara eu acreditei estar errada pelo uso do termo INTERPRETAÇÃO, mas depois de reler ela algumas vezes eu percebi a "malícia" do examinador da cespe com a redação do enunciado. É uma clara pegadinha, mas o examinador se refere exatamente à Analogia e não à Interpretação Analógica, logo questão correta. E foi assim que acertei, tive que GASTAR a técnica kkkkkkkk...

  • Na verdade, colega, eu li a questão várias vezes antes de marca-lá. De cara eu acreditei estar errada pelo uso do termo INTERPRETAÇÃO, mas depois de reler ela algumas vezes eu percebi a "malícia" do examinador da cespe com a redação do enunciado. É uma clara pegadinha, mas o examinador se refere exatamente à Analogia e não à Interpretação Analógica, logo questão correta. E foi assim que acertei, tive que GASTAR a técnica kkkkkkkk...


ID
3693190
Banca
FUNCAB
Órgão
SEPLAG-SE
Ano
2012
Disciplina
Filosofia
Assuntos

Assim como os primeiros padres da Igreja, Santo Agostinho é herdeiro da filosofia de Platão, a qual buscou adaptar à fé cristã.É correto afirmar que para o bispo de Hipona:

Alternativas
Comentários
  • Santo agostinho usava da Reminiscencia Platônica no que tange a conciliação da Fé e Razão.

    E, para ele, a razão só encontra a verdade, quando iluminada por Deus.

    LETRA B

    APMBB


ID
3782311
Banca
UFU-MG
Órgão
UFU-MG
Ano
2010
Provas
Disciplina
Filosofia
Assuntos

A filosofia de Agostinho (354 – 430) é estreitamente devedora do platonismo cristão milanês: foi nas traduções de Mário Vitorino que leu os textos de Plotino e de Porfírio, cujo espiritualismo devia aproximá-lo do cristianismo. Ouvindo sermões de Ambrósio, influenciados por Plotino, que Agostinho venceu suas últimas resistências (de tornar-se cristão).


PEPIN, Jean. Santo Agostinho e a patrística ocidental. In: CHÂTELET, François (org.) A Filosofia medieval. Rio de Janeiro Zahar Editores: 1983, p. 77.



Apesar de ter sido influenciado pela filosofia de Platão, por meio dos escritos de Plotino, o pensamento de Agostinho apresenta muitas diferenças se comparado ao pensamento de Platão. Assinale a alternativa que apresenta, corretamente, uma dessas diferenças.

Alternativas

ID
3911122
Banca
UNIOESTE
Órgão
UNIOESTE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Filosofia
Assuntos

“(...) Em primeiro lugar, como ninguém pode amar uma coisa de todo ignorada, deve- -se examinar com diligência de que natureza é o amor dos estudantes, entendendo-se por estudantes os que ainda não sabem, mas desejam saber. Naqueles casos em que a palavra estudo não é usual, podem existir amores de ouvido: como quando o ânimo se acende em desejo de ver e de gozar devido à fama de alguma beleza, porque possui uma noção genérica das belezas corpóreas pelo fato de ter visto muitas delas, e existe no interior dele algo que aprova o que no exterior é cobiçado. Quando isto acontece, o amor não é paixão de uma coisa ignorada, pois já conhece seu gênero. Quando amamos um varão bondoso, cujo rosto nunca vimos, amamo-lo pela notícia das virtudes que conhecemos na própria verdade”


SANTO AGOSTINHO, De Trinitade, livro 10.


A partir do texto de Santo Agostinho, assinale a alternativa CORRETA.

Alternativas

ID
3992944
Banca
Cepros
Órgão
CESMAC
Ano
2015
Provas
Disciplina
Filosofia
Assuntos

A influência da Igreja Católica foi dominante em todas as áreas. Um dos seus teóricos mais conhecido, Santo Agostinho, defendia:

Alternativas

ID
3993997
Banca
Cepros
Órgão
CESMAC
Ano
2016
Provas
Disciplina
Filosofia
Assuntos

O período filosófico que se caracteriza por lançar mão da razão para melhor compreender os dogmas da fé e da teologia, chama-se:

Alternativas
Comentários
  • Lançar mão da razão? Essa questão poderia ser anulada. A escolástica assim como a Patrística utilizam a razão como meio para se chegar a fé. Na escolástica temos o princípio do "entender para crer", ou seja a razão estará sempre aliada à fé e a teologia.


ID
4073782
Banca
UEM
Órgão
UEM
Ano
2010
Provas
Disciplina
Filosofia
Assuntos

A amizade, chamada de filia pelos gregos, é definida por Nicola Abbagnano (Dicionário de Filosofia) como, em geral, a comunhão entre duas ou mais pessoas ligadas por atitudes concordantes e por afetos positivos. O conceito de amizade recebe, porém, variações conotativas no decorrer da história da Filosofia. Com base nessa afirmação, assinale o que for correto

No cristianismo, a importância da amizade como fenômeno humano primário declina na literatura filosófica. O conceito mais amplo passa a ser o de caritas, conforme definido por Santo Agostinho, isto é, o amor pelo meu semelhante em Deus.

Alternativas

ID
4073875
Banca
UEM
Órgão
UEM
Ano
2010
Provas
Disciplina
Filosofia
Assuntos

O tema felicidade aparece na história da Filosofia em muitos momentos, sendo objeto de reflexão em sistemas filosóficos, os quais lhe atribuem concepções diferentes. Com relação à afirmação acima, assinale o que for correto

Santo Agostinho acreditava que a verdadeira felicidade consiste em se distanciar dos prazeres mundanos para poder encontrar a beatitude na união com Deus.

Alternativas

ID
4204216
Banca
UNICENTRO
Órgão
UNICENTRO
Ano
2017
Provas
Disciplina
Filosofia
Assuntos

O nome patrística decorre do trabalho dos padres da Igreja que, desde o século II de nossa era, elaboraram o pensamento cristão. Assinale a alternativa que apresenta, de forma CORRETA, um representante dessa filosofia.

Alternativas
Comentários
  • D) Agostinho de Hipona


ID
4204225
Banca
UNICENTRO
Órgão
UNICENTRO
Ano
2017
Provas
Disciplina
Filosofia
Assuntos

Princípio por meio do qual o indivíduo moderno coloca a si mesmo no centro dos interesses e decisões. Às certezas da fé contrapõe-se a capacidade de livre exame. Até na religião, os adeptos da Reforma defendem o acesso direto ao texto bíblico, dando a cada um o direito de interpretá-lo. Essas características sintetizam valores expressos:

Alternativas
Comentários
  • Antropocentrismo


ID
4211089
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Filosofia
Assuntos

“De fato, a corrupção é nociva, e, se não diminuísse o bem, não seria nociva. Portanto, ou a corrupção nada prejudica – o que não é aceitável – ou todas as coisas que se corrompem são privadas de algum bem. Isto não admite dúvida. Se, porém, fossem privadas de todo o bem, deixariam inteiramente de existir. [...]. Logo, enquanto existem, são boas. Portanto, todas as coisas que existem são boas, e aquele mal que eu procurava não é uma substância, pois, se fosse substância, seria um bem”.


HIPPONA, Agostinho. Confissões. Coleção “Os Pensadores”.
Livro VII, cap. XII, 1983. – Texto adaptado.


Sobre a questão do mal em Santo Agostinho, considere as seguintes afirmações:


I. O mal não existe sem o bem.
II. O mal diminui o bem, e vice-versa.
III. O mal absoluto pode existir.


É correto o que se afirma em

Alternativas