A dor oncológica pode ser resultante de progressão
tumoral, metástases, intervenções contingentes ao
tratamento, como cirurgias, quimioterapia
e radioterapia,
e também de infecções, ou ter origem musculoesquelética
por baixa atividade motora.
respeito da dor oncológica, relacione
a COLUNA II
com
a COLUNA I, associando
a técnica
à indicação
e
ao que se espera da abordagem por meios físicos para o alívio da dor, conforme descrito por Ferrer e Santos
(In: DE CARLO, M. M. R. P; QUEIROZ, M. E. G., 2007).
COLUNA I
1. Calor superficial quente, como compressas
e
bolsas, turbilhão, hidroterapia, lâmpadas quentes.
2. Calor superficial frio ou crioterapia, como
compressas
e bolsas, sprays apropriados.
3. Órteses.
4. Massagem com
técnica manual por deslizamento,
percussão, amassamento, fricção, compressão
e
vibração.
COLUNA II
( ) Indicado(a) em casos de edemas, dor
e
espasmos musculoesqueléticos, com algumas
contraindicações, quando
o que se espera
é
o aumento do limiar de dor, vasoconstrição
superficial, diminuição do metabolismo.
( ) Indicado(a) em casos de dor
e espasmos,
distúrbios do sono
e quadros de ansiedade,
além da ocorrência de linfoedema, quando
o
que se espera
é
o aumento do fluxo sanguíneo
e
linfático, sensação de conforto, bem-estar
e alívio
da tensão.
( ) Indicado(a) para espasmo muscular, dor articular e condições inflamatórias subagudas, com
algumas contraindicações, quando
o que se
espera
é
o aumento do metabolismo
e circulação
sanguínea locais.
( ) Indicado(a) no calo de fraturas patológicas,
contraturas
e proteção articular quando se
espera
a imobilização e, consequentemente,
o alívio da dor.
Assinale
a sequência CORRETA.