- ID
- 938166
- Banca
- UFU-MG
- Órgão
- UFU-MG
- Ano
- 2016
- Provas
- Disciplina
- Noções de Informática
- Assuntos
Sobre o MS-PowerPoint 2007, assinale a alternativa correta
A guerra é a política destituída de metáfora, o momento em que os agentes abrem mão da mediação discursiva e optam pelo ato físico de dominar. A despeito do controle das riquezas materiais e de todos os sentidos simbólicos, a realização do fenômeno militar é, no fim, a imposição do poder de um grupo sobre outro.
A Segunda Guerra Mundial cujo fim no cenário europeu aconteceu há 70 anos levou a vontade de dominação a feições arquetípicas. Desde fins do século XIX desenvolvia-se o capitalismo industrial, com a aparente vitória da direita liberal nos planos econômico e político. Mas, nas primeiras décadas do século seguinte a receita ampliou a miséria, terreno prenhe no qual brotaram ideologias de extrema-direita: o fascismo italiano e o nazismo alemão - que se configuraram em planejamento sistemático de expansão armada, controle absoluto das massas trabalhadoras e extermínio físico das oposições.
Resultado de um programa gestado no espectro político hegemônico no Ocidente, o
relâmpago nazista, que se pôs à mostra na década de 1930, partia de lugares ideológicos
tão reconhecíveis que custou a encontrar oposição verdadeira. Hitler, Mussolini e seus aliados só enfrentaram duas resistências cerradas: outras potências imperiais quando se
viram confrontadas, e os milhões de combatentes informais, que compuseram a grande
barreira ideológica ao projeto nazista de aniquilação, como se pode ler no artigo de Chico
Teixeira.
Em um mundo que já viveu O Horror, o anteparo à tragédia política - seja aquela aberta da guerra formal, seja a velada como os 50 mil homicídios dolosos anuais no Brasil - é o exercício diário da consciência, da percepção da injustiça presente no ato corriqueiro, que é permitir, sejam quais forem as circunstâncias, a dominação de outrem.
ELIAS, Rodrigo. Revista de História da Biblioteca Nacional. Ano 10, No. 116, maio de 2015, p. 5.
Assinale a alternativa em que se reconhece marca de opinião do autor com função argumentativa.
A guerra é a política destituída de metáfora, o momento em que os agentes abrem mão da mediação discursiva e optam pelo ato físico de dominar. A despeito do controle das riquezas materiais e de todos os sentidos simbólicos, a realização do fenômeno militar é, no fim, a imposição do poder de um grupo sobre outro.
A Segunda Guerra Mundial cujo fim no cenário europeu aconteceu há 70 anos levou a vontade de dominação a feições arquetípicas. Desde fins do século XIX desenvolvia-se o capitalismo industrial, com a aparente vitória da direita liberal nos planos econômico e político. Mas, nas primeiras décadas do século seguinte a receita ampliou a miséria, terreno prenhe no qual brotaram ideologias de extrema-direita: o fascismo italiano e o nazismo alemão - que se configuraram em planejamento sistemático de expansão armada, controle absoluto das massas trabalhadoras e extermínio físico das oposições.
Resultado de um programa gestado no espectro político hegemônico no Ocidente, o
relâmpago nazista, que se pôs à mostra na década de 1930, partia de lugares ideológicos
tão reconhecíveis que custou a encontrar oposição verdadeira. Hitler, Mussolini e seus aliados só enfrentaram duas resistências cerradas: outras potências imperiais quando se
viram confrontadas, e os milhões de combatentes informais, que compuseram a grande
barreira ideológica ao projeto nazista de aniquilação, como se pode ler no artigo de Chico
Teixeira.
Em um mundo que já viveu O Horror, o anteparo à tragédia política - seja aquela aberta da guerra formal, seja a velada como os 50 mil homicídios dolosos anuais no Brasil - é o exercício diário da consciência, da percepção da injustiça presente no ato corriqueiro, que é permitir, sejam quais forem as circunstâncias, a dominação de outrem.
ELIAS, Rodrigo. Revista de História da Biblioteca Nacional. Ano 10, No. 116, maio de 2015, p. 5.
Assinale a alternativa em que a proposição em negrito tem por função acrescentar uma informação adicional, podendo, portanto, ser omitida.
A guerra é a política destituída de metáfora, o momento em que os agentes abrem mão da mediação discursiva e optam pelo ato físico de dominar. A despeito do controle das riquezas materiais e de todos os sentidos simbólicos, a realização do fenômeno militar é, no fim, a imposição do poder de um grupo sobre outro.
A Segunda Guerra Mundial cujo fim no cenário europeu aconteceu há 70 anos levou a vontade de dominação a feições arquetípicas. Desde fins do século XIX desenvolvia-se o capitalismo industrial, com a aparente vitória da direita liberal nos planos econômico e político. Mas, nas primeiras décadas do século seguinte a receita ampliou a miséria, terreno prenhe no qual brotaram ideologias de extrema-direita: o fascismo italiano e o nazismo alemão - que se configuraram em planejamento sistemático de expansão armada, controle absoluto das massas trabalhadoras e extermínio físico das oposições.
Resultado de um programa gestado no espectro político hegemônico no Ocidente, o
relâmpago nazista, que se pôs à mostra na década de 1930, partia de lugares ideológicos
tão reconhecíveis que custou a encontrar oposição verdadeira. Hitler, Mussolini e seus aliados só enfrentaram duas resistências cerradas: outras potências imperiais quando se
viram confrontadas, e os milhões de combatentes informais, que compuseram a grande
barreira ideológica ao projeto nazista de aniquilação, como se pode ler no artigo de Chico
Teixeira.
Em um mundo que já viveu O Horror, o anteparo à tragédia política - seja aquela aberta da guerra formal, seja a velada como os 50 mil homicídios dolosos anuais no Brasil - é o exercício diário da consciência, da percepção da injustiça presente no ato corriqueiro, que é permitir, sejam quais forem as circunstâncias, a dominação de outrem.
ELIAS, Rodrigo. Revista de História da Biblioteca Nacional. Ano 10, No. 116, maio de 2015, p. 5.
A guerra é a política destituída de metáfora, o momento em que os agentes abrem mão da mediação discursiva e optam pelo ato físico de dominar. A despeito do controle das riquezas materiais e de todos os sentidos simbólicos, a realização do fenômeno militar é, no fim, a imposição do poder de um grupo sobre outro.
A Segunda Guerra Mundial cujo fim no cenário europeu aconteceu há 70 anos levou a vontade de dominação a feições arquetípicas. Desde fins do século XIX desenvolvia-se o capitalismo industrial, com a aparente vitória da direita liberal nos planos econômico e político. Mas, nas primeiras décadas do século seguinte a receita ampliou a miséria, terreno prenhe no qual brotaram ideologias de extrema-direita: o fascismo italiano e o nazismo alemão - que se configuraram em planejamento sistemático de expansão armada, controle absoluto das massas trabalhadoras e extermínio físico das oposições.
Resultado de um programa gestado no espectro político hegemônico no Ocidente, o
relâmpago nazista, que se pôs à mostra na década de 1930, partia de lugares ideológicos
tão reconhecíveis que custou a encontrar oposição verdadeira. Hitler, Mussolini e seus aliados só enfrentaram duas resistências cerradas: outras potências imperiais quando se
viram confrontadas, e os milhões de combatentes informais, que compuseram a grande
barreira ideológica ao projeto nazista de aniquilação, como se pode ler no artigo de Chico
Teixeira.
Em um mundo que já viveu O Horror, o anteparo à tragédia política - seja aquela aberta da guerra formal, seja a velada como os 50 mil homicídios dolosos anuais no Brasil - é o exercício diário da consciência, da percepção da injustiça presente no ato corriqueiro, que é permitir, sejam quais forem as circunstâncias, a dominação de outrem.
ELIAS, Rodrigo. Revista de História da Biblioteca Nacional. Ano 10, No. 116, maio de 2015, p. 5.
Hitler, Mussolini e seus aliados só enfrentaram duas resistências cerradas: outras potências imperiais quando se viram confrontadas, e os milhões de combatentes informais, que compuseram a grande barreira ideológica ao projeto nazista de aniquilação [...].” (linhas 14-17)
Assinale a alternativa que apresenta a relação de sentido estabelecida entre a
proposição em negrito acima com a que lhe antecede.
A Lei nº. 8.429, de 02 de junho de 1992, dispõe sobre as sanções aplicáveis aos agentes públicos nos casos de enriquecimento ilícito no exercício de mandato, cargo, emprego ou função na Administração Pública direta, indireta ou fundacional e dá outras providências.
Em relação a essa lei, assinale a alterativa INCORRETA.