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ID
1020814
Banca
IBFC
Órgão
PC-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Engenharia Ambiental e Sanitária
Assuntos

O caráter multidisciplinar das investigações científicas sobre recuperação tem sido considerado como o ponto de partida do processo de restauração de áreas degradadas, entendido como um conjunto de ações idealizadas e executadas por especialistas das diferentes áreas do conhecimento, visando proporcionar o restabelecimento de condições de equilíbrio e sustentabilidade existentes nos sistemas naturais. Nestes termos, é correto afirmar que o desenvolvimento de modelos de recuperação de áreas degradadas também tem sido um importante tema de estudo, notadamente assentado:

Alternativas
Comentários
  • Qual a justificativa da sucessão secundária?

  • Gabarito: E

     

    Considera-se área degradada aquela que após distúrbios, teve eliminados os meios de regeneração biótica, apresentando baixa resiliência, isto é, seu retorno ao estado anterior pode não ocorrer ou ser extremamente lento. Para a recuperação de ecossistemas degradados, a ação antrópica é de extrema necessidade. Assim, é necessária a aplicação dos conhecimentos de três áreas da ecologia vegetal: a fitogeografia, a fitossociologia e a sucessão ecológica. A fitogeografia se baseia no reconhecimento de que existem diferentes tipos de vegetação ou unidades fitogeográficas e que elas ocupam diferentes regiões e espaços geográficos. A fitossociologia procura estudar, descrever e compreender a associação de espécies vegetais na comunidade, que por sua vez caracterizam as unidades fitogeográficas, como resultado dessas espécies entre si e com o seu meio. A sucessão ecológica caracteriza-se por gradual aumento e substituição de espécies no tempo, em função das condições ambientais se estabelecem quais espécies melhor se adaptam.

    Fonte: http://www.redalyc.org/html/3030/303026577013/

  • A questão deveria ser anulada, pois a opção A e B são iguais: sobre um princípio básico: a fitogeografia

  • Achei que a "E" estivesse errada por considerar "sucessão secundária" ao invés de "sucessão ecológica".