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fator da taxa real = fator da taxa efetiva/ fator taxa inflacionária
fator taxa efetiva = fator da taxa real x fator da taxa inflacionária
fator taxa efetiva = 1,025 x 1,08 = 1,107
m=c(1+i)^n
m= 12000.1,107= 13284
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fator da taxa real = fator da taxa efetiva/ fator taxa inflacionária
fator taxa efetiva = fator da taxa real x fator da taxa inflacionária
fator taxa efetiva = 1,025 x 1,08 = 1,107
m=c(1+i)^n
m= 12000.1,107= 13284
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Na minha visão essa questão tem um grave erro conceitual. O que o enunciado chama de taxa de juros real é na verdade a taxa de juros aparente (ou efetiva).
A taxa de juros real é a proveniente do produto da taxa que a aplicação lhe dá (2,5%) e a taxa de inflação (8%). Afinal, a taxa de juros real representa o que o investidor realmente ganha no período, isto é, os juros efetivos recebidos (aquilo que aparentemente ele ganha) menos a inflação que corroeu aquilo que ele pensa que ganhou.
(1+ i_real) = (1+ i_aparente) . (1+i_inflação)
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Valor correto é R$ 12.300
Apesar do enunciado citar a inflação, conceitualmente devemos calcular com a taxa real.
(1+i real) = (1+i aparente) + (1+i inflação)
Desta forma ficaria: M = 12.000 x ( 1 + 0,025 ) = 12.300
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1,08x1,025= 1,107
M=C.F
M= 12000x1,107
M= 13.284,00
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Foi dito que a inflação do período foi i = 8%, e que a taxa de juros real foi j = 2,5%. A fórmula que relaciona a inflação, a taxa real e a taxa de rendimento nominal (j) é:
1 + j = 1,025 x 1,08
1 + j = 1,107
j = 1,107 – 1
j = 0,107
j = 10,7%
Portanto, o ganho nominal (ou aparente) do investidor foi de 10,7%. Como ele havia aplicado 12.000 reais, então ao final ele resgatou:
M = 12.000 x (1 + 10,7%)
M = 12.000 x 1,107
M = 13.284 reais
Resposta: A