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ID
1108597
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Polícia Federal
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Considere que, durante uma operação policial, uma viatura do DPF colida com um carro de propriedade particular estacionado em via pública. Nessa situação,

a administração responderá pelos danos causados ao veículo particular, ainda que se comprove que o motorista da viatura policial dirigia de forma diligente e prudente.

Alternativas
Comentários
  • CERTA

    JUSTIFICATIVA – CF art. 37, § 6.º: As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.

    http://www.cespe.unb.br/concursos/DPF_13_ADMINISTRATIVO/arquivos/DPF14_009_01.pdf


  • QUESTÃO CORRETA.

    No caso em tela, aplica-se a Responsabilidade Objetiva ou do Risco Administrativo, onde o Estado responderá pelos danos causados por seus agentes, independente de DOLO ou CULPA. Entretanto, em certos casos tal responsabilidade poderá ser EXCLUÍDA(culpa exclusiva da vítima e motivo de força maior) ou ATENUADA(culpa concorrente da vítima).


    RESPONSABILIDADE OBJETIVA: AÇÃO do Estado.

    RESPONSABILIDADE SUBJETIVA: OMISSÃO do Estado. Deve ficar provado DOLO ou CULPA do agente público.

    Segue questão, para reforçar o estudo: http://www.questoesdeconcursos.com.br/pesquisar?te=Q361535#



  • Assertiva CORRETA. 


    Teoria do Risco Administrativo: a administração pública corre o risco disso acontecer quando desempenha suas atividades, mesmo que o servidor estava exercendo sua conduta legalmente.
  • Questão correta, uma outra ajuda a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2012 - TJ-RR - Técnico Judiciário

    As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos respondem objetivamente pelos eventuais danos que seus agentes causarem a terceiros ao prestarem tais serviços.

    GABARITO: CERTA.


  • CAUSAS QUE EXCLUEM A RESPONSABILIDADE CIVIL DA ADM. PÚBLICA

    ---> a culpa exclusivamente da vítima

    --->. o caso fortuito ou força maior

    CAUSA QUE ATENUA A RESPONSABILIDADE CIVIL DA ADM. PÚBLICA

    ---> culpa concorrente da vítima

  • A responsabilidade do Estado para com o particular lesado é Objetiva.

    Enquando a responsabilidade do agente público com o Estado é subjetiva, dependendo de comprovação de dolo ou culpa, para ser responsabilizado e sofrer ação regressa referente ao dano.


    Causas que excluem a responsabilidade civil do Estado: 

    - culpa exclusiva da vítima

    - caso fortuito ou força maior


    Causas que atenuam a responsabilidade civil do Estado:

    - culpa concorrente da vítima

  • A questões estaria certa se tivesse assim escrita; A administração responderá pelos danos causados ao veículo particular, se o motorista do mesmo estivesse dirigindo de forma indiligente e imprudente.

    Seria no caso culpa exclusiva da vitima

  • Ação de agente PUBLICO que cause prejuízo a terceiros - Resp. Objetiva

    Ou seja, independe se a conduta e licita ou ilicita

    certa 

  • Alguém tire uma dúvida por favor.
    A questão diz que o particular estava com o carro estacionado em via pública (não deveria). Logo, como o policial estava "correto", não trata-se de concausa / culpa concorrente, sendo caso de culpa exclusiva do particular, certo?

  • Thauan, de acordo com a Decreto Lei Nº 2.994 em seu Art. 6º:

    "

    § 3º É permitido aos veículos estacionar na via pública:

    a) desde que não impeçam ou interrompam o trânsito de outros veículos;

    b) sempre que não haja placa de sinalização proibitiva;

    c) desde que não infrinjam as regras do parágrafo seguinte."

    como a questão não fala que estava irregularmente estacionado, não há o que se falar em culpa exclusiva do particular, nem mesmo causa atenuante. Portanto, o Estado responde objetivamente pelos danos causados ao particular e não poderá entrar com direito de regresso caso se comprove que o agente não agiu com dolo ou culpa.

    Gab. CERTO

  • pow , meus camaradas , a essencia da questao nao e essa . nao ha o que se invocar se o particular estava certo ou nao ; a questao nao deixa isso claro . o que a questao quer dizer e que o dever de indenizar por parte do estado independe de seus agentes estarem corretos ou nao.

  • a administração responderá pelos danos causados ao veículo particular(TERCEIRO), ainda que se comprove(DEPOIS QUE A ADMINISTRAÇÃO JÁ TIVER INDENIZADO O PARTICULAR) que o motorista da viatura policial (agente público) dirigia de forma diligente e prudente (INDEPENDENTE DE DOLO OU CULPA).


  • É caso de responsabilidade civil do Estado, teoria do risco administrativo, em que mesmo exercendo o agente público uma conduta lícita a ADM pública responderá em face de danos a terceiros no exercício de sua atividade. Assim, A ADM pública responderá pelos danos que seus agentes causarem a terceiros (colisão da viatura com o carro do particular) independente de dolo ou culpa; tendo como excludentes da responsabilidade objetiva: a culpa exclusiva da vítima (o que não houve) e o caso fortuíto externo (mais precisamente) e força maior e atenuantes de responsabilidade objetiva, a culpa concorrente da vítima. 

  • A responsabilidade do Estado é objetiva, isto é,  decorre de condutas lícitas ou ilícitas, independente de dolo ou culpa do agente público causador do dano. Para a  configuração da mesma, basta a comprovação da conduta do agente e o nexo de causalidade com o dano sofrido.

    FONTE: Thállius Moraes, Alfacon
  • Putz, não precisaria nem estudar para acertar essas questões. 

  • Mas não é culpa exclusiva da vítima? O carro do particular estava estacionado em via pública. Não pode estacionar em via pública! Imagina, um carro da Polícia andando numa rodovia a 100km/h, e um carro do particular estacionado lá, no meio da pista. O policial dirigia de maneira diligente e prudente, mas deu de cara com o carro lá estacionado no meio da pista, e colidiu. A culpa é do particular que estacionou o carro lá!

  • O STF entende que independe do ato ser lícito ou ilícito, caso haja dano a terceiro, o Estado deve indenizar.

  • Certa

    Para efeito da responsabilidade civil objetiva do Estado, não importa se a conduta do agente público foi lícita ou ilícita, basta apenas que esta provoque um dano a uma terceira pessoa, hipótese em que o Estado será responsabilizado.


  • CORRETO

    Em casos como esse, a administração indenizará o particular. Em seguida, entrará com um processo em relação ao agente, para que se prove qual foi a responsabilidade dele no evento. Se for, comprovadamente, inocente, o agente estará livre de indenizar a administração - deixando ela no prejuízo.  

  • -> O Estado responderá objetivamente com um ação indenizatória. PRESCRITÍVEL


    "No mesmo sentido vinha se posicionando o STJ (no julgamento do REsp 698.195/DF). Entretanto, em radical mudança de orientação, o Superior Tribunal de Justiça passou a sustentar, desde 23-5-2012, a aplicação do prazo de 5 anos para ações indenizatórias propostas contra o Estado, previsto no Decreto n. 20.910/32, ao argumento de que, sendo o Código Civil uma lei de direito privado, não poderia ser aplicada a relações jurídicas de direito público (AgRg/EREsp 1.200.764/AC)."


    -> O agente responderá subjetivamente com uma ação de regresso. IMPRESCRITÍVEL



    "Sobre a questão do prazo para propositura da ação regressiva predomina o entendimento, baseado no art. 37, § 5º, da Constituição Federal, de que a ação regressiva é imprescritível."




    CUIDE-SE, ESSAS DUAS AÇÕES TEM NOMES PARECIDOS;MAS SIGNIFICADOS DISTINTOS.





    GABARITO "CERTO"
  • A ILICITUDE DEVE SER ANALIZADA QUANTO AO PARTICULAR, E NÃO QUANTO AO SERVIDOR, POIS ESTE INDEPENDE DE DOLO OU CULPA.

     

    PENSE ASSIM, ACREDITO SER MELHOR. POIS ANALISANDO A CONDUTA DO PARTICULAR PODEMOS CONCLUIR SE HOUVE OU NÃO ALGUMA CAUSA ATENUANTE OU EXCLUDENTE DE RESPONSABILIDADE DO ESTADO.

     

     

    GABARITO CERTO

  • Certa.

    Conduta do agente público (lícita ou ilícita) + dano + nexo causal entre a conduta e o dano = responsabilidade objetiva do Estado

  • O Estado responde de forma objetiva mesmo quando age de forma lícita e causa um dano a terceiro (é o caso da questão!). 

  • Peguinha!!! Em nenhum momento, a questão falou em culpa exclusiva da vítima, embora tenho dado uma deixa (" ainda que se comprove que o motorista da viatura policial dirigia de forma diligente e prudente") que levasse a pensar nisso. Na verdade, o CESPE só queria que o candidato soubesse que a responsabilidade é objetiva, ou seja, independe de culpa ou dolo do agente.

  • Bom dia! Caros colegas, estava resolvendo questões do Estrtágia, e essa mesma questão, na correção deles, está errada... não entendi o motivo de está errada, sendo que o gabarito está como certa, e eu marquei como certa

  • A responsabilidade objetiva do estado independe de dolo ou culpa

     

    Culpa : imprudência negligência e imperícia. 

  • Gab. Certa. 
     

    Nesse caso independe.

  • "Policial dirigia de forma diligente e prudente".

    Caso ocorra a falta de freio por exemplo, será caso fortuito, não exclui a responsabilidade do Estado.

     

    Motivo de força maior, evento EXTERNO imprevisível e inevitável.
    PRF apreende veículo em depósito. Ocorre uma tsunami intensa invade o depósito e depreda todo o veículo, inutilizando-o.                          

    Nessa situação, a Administração não estará obrigada a indenizar o prejuízo sofrido.

  • Questão certa.

    Responsabilidade Objetiva da adm bastando comprovar: fato adm (Dano), conduta e nexo causal.  

  • BOA PAULO MARTINS!!!! Esses detalhes a gente esquece rapidinho...

  • Paulo Martins:

    Falta de freio não é caso fortuito, alguém terá a responsabilidade pelo evento, seja o responsável pela manutenção, seja o fabricante do componente. 

    De fato, em qualquer das hipóteses, será sim responsabilidade da Adm Púb. e isso não tem nada a ver com caso fortuíto onde não há responsabilização da Adm. Púb. assim como no caso de força maior.

  • Trata-se de responsabilidade Objetiva do Estado.

  • GABARITO: CORRETO, com base na responsabilidade objetiva do Estado.

     

    Segue comentário do professor Herbert Almeida do Estratégia Concursos: "Pela teoria do risco administrativo, que fundamenta a responsabilidade objetiva do Estado, existirá o de ver de indenizar o terceiro prejudicado independentemente de dolo ou culpa do agente público. Nesse caso, mesmo que o motorista estivesse dirigindo de forma diligente e prudente, o Estado terá o dever de indenizar o particular, uma vez que a sociedade deve suportar os encargos decorrentes da atuação estatal."

     

    Bons estudos!

  • Correto.

    Com base na responsabilidade objetiva do estado.

  • Ano: 2013 Banca: CESPE (Esta questão é uma aula, confira:)

    Q300320 - No ordenamento jurídico brasileiro, a responsabilidade do poder público é objetiva, adotando-se a teoria do risco administrativo, fundada na ideia de solidariedade social, na justa repartição dos ônus decorrentes da prestação dos serviços públicos, exigindo-se a presença dos seguintes requisitos: dano, conduta administrativa e nexo causal. Admite-se abrandamento ou mesmo exclusão da responsabilidade objetiva, se coexistirem atenuantes ou excludentes que atuem sobre o nexo de causalidade.
    GABARITO: CERTO.


    Dica 1: As Pessoas Jurídicas de Direito privado prestadoras de serviço público estão também sob responsabilidade na modalidade risco administrativo (responsabilidade objetiva).
    Dica 2: existem 3 situação que pode quebrar o nexo causal da Administração Pública em relação ao particular, fazendo com que aquela se isente da responsabilidade, a saber: 
          a) culpa exclusiva da vítima;
          b) caso fortuito / evento de natureza imprevisível e inevitável;
          c) motivo de força maior / evento humano imprevisível e inevitável.
    Dica 3: Na ação do Estado -> a responsabilidade é objetiva 
                Na omisão do Estado - a responsabilidade é subjetiva (depende de dolo ou culla)


    Ano: 2013 Banca: CESPE

    Q355882 - Nos casos de condutas omissivas, a doutrina e a jurisprudência dominantes reconhecem a aplicação da teoria subjetiva, estando assim o dever de indenizar condicionado à comprovação do elemento subjetivo da culpa ou dolo.
    GABARITO: CERTO.

     

    Ano: 2013 Banca: CESPE 

    Q353149 - Considere que um cidadão tenha falecido ao colidir seu veículo com uma viatura da polícia militar devidamente estacionada no posto policial, e que exame laboratorial demonstrou que o indivíduo conduzia seu veículo sob o efeito de bebidas alcoólicas. Nessa situação, o poder público será isento de responsabilidade, visto que houve participação total do lesado na ocorrência do dano.
    GABARITO: CERTO.

    Ano:
     2013 Banca: CESPE

    Q427856 - A responsabilidade das empresas de direito privado prestadoras de serviços públicos pelos danos causados por seus agentes não é objetiva, sendo necessária a comprovação de culpa para viabilizar sua responsabilização na esfera civil.
    GABARITO: ERRADO.

     

     

     

    Nenhum esforço passa despercebido aos olhos de Deus!

     

  • responderá o Estado objetivamente, em seguida buscará ação de regresso contra o vagabundo.

  • Responsabilidade do Estado é objetiva (independe de dolo ou culpa).

     

     

    Força, foco e fé.

  • A responsabilidade civil poderá decorrer de atos lícitos e ilícitos que os agentes praticarem, nesta qualidade.

  • Em 06/10/2018, às 23:00:04, você respondeu a opção C. Certa!

    Em 05/05/2018, às 10:19:48, você respondeu a opção E. Errada!

     

    Olha só! Num é que estudar todos os dias tá funcionando kkkkkkkkk

     

    Olhem esta questão:

     

    Q489055     Ano: 2015     Banca: CESPE     Órgão: MPU     Prova: Técnico do MPU - Segurança Institucional e Transporte


    As autarquias responderão objetivamente pelos danos provocados por seus agentes a terceiros, ainda que se comprove que esses agentes tenham agido com prudência, perícia e cuidados exigidos. ( Certo )

  • Gab Certa

     

    Responsabilidade Objetiva = Estado --> Particular = Não há que se falar em dolo ou culpa

     

    Responsabilidade Subjetiva = Estado --> Agente = Cabe dolo ou culpa

     

    Teoria do Risco Administrativo: Responsabiliza o Ente Público, objetivamente, pelo danos que seus agentes causarem a terceiros, contudo, admite a exclusão da responsabilidade em determinadas situações em que haja exclusão de algum dos elementos desta responsabilidade. 

     

    -  Caso Fortuito ou Força Maior

    - Fato exclusivo de Terceiro

    - Fato exclusivo da vítima. 

  • Corretíssimo.

    Pela teoria do risco administrativo, que fundamenta a responsabilidade objetiva do Estado, existirá o dever de indenizar o terceiro prejudicado independentemente de dolo ou culpa do agente público.

    Nesse caso, mesmo que o motorista estivesse dirigindo de forma diligente e prudente, o Estado terá o dever de indenizar o particular, uma vez que a sociedade deve suportar os encargos decorrentes da atuação estatal.

  • CERTO

     

    Outras ajuda a responder

     

    Ano: 2014/Órgão: SUFRAMA/Prova: Agente Administrativo

    Um veículo da SUFRAMA, conduzido por um servidor do órgão, derrapou, invadiu a pista contrária e colidiu com o veículo de um particular. O acidente resultou em danos a ambos os veículos e lesões graves no motorista do veículo particular. Com referência a essa situação hipotética, julgue os itens que se seguem. 

    Provado que o motorista da SUFRAMA não agiu com dolo ou culpa, a superintendência não estará obrigada a indenizar todos os danos sofridos pelo condutor do veículo particular (ERRADO)

  • O Estado responde objetivamente por atos: lícitos ou ilícitos.

    Fonte: Labuta nossa de cada dia.

  • Responsabilidade OBJETIVA na modalidade Risco Administrativo.

  •  Teoria do risco administrativo: Baseia-se no risco que o Estado causa a seus administrados. A Administração tem obrigação de indenizar a vítima pelo ato danoso e injusto que lhe foi causado, não sendo necessário à vítima provar culpa dos agentes ou falta de serviço. Para que surja a responsabilidade, mister se faz que a vítima comprove que sofreu um dano e que ele é injusto. Porém, se comprovado, pelo Poder Público, que a vítima teve culpa, a indenização será amenizada ou excluída.

  • Gabarito:Correto.

    Responsabilidade objetiva:Não é necessario comprovar o dolo ou culpa .

    subjetiva :É necessario comprovar a a culpa do agente .

  • A CONDUTA PODE SER LICITA OU ILICITA

    GABARITO CORRETO

  • A presente questão trata do tema atinente à responsabilidade civil do Estado, cuja norma básica de regência encontra-se no art. 37, §6º, da CRFB/88, que assim estabelece:

    "Art. 37 (...)
    § 6º As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa."

    Referido dispositivo consagra, no ordenamento pátrio, a responsabilidade civil objetiva do Estado, baseada na teoria do risco administrativo. Trata-se de responsabilidade que independe da demonstração do elemento culpa (ou dolo) do agente público causador dos danos, o que significa dizer que, mesmo em se tratando de conduta lícita, acaso dela sejam gerados danos a um particular, a Administração terá o dever de repará-los.

    Faz-se necessária, portanto, a prova da conduta estatal, dos danos e do nexo de causalidade.

    Isso tudo colocado, voltando ao exemplo hipotético desta questão, é irrelevante que o motorista da viatura tenha se comportado com prudência e diligência, bastando que de sua conduta tenham sido ocasionados danos ao particular, o que foi o caso.

    Logo, está correta a assertiva, ao sustentar, na espécie, o dever de indenizar atribuível ao ente público.



    Gabarito do professor: CERTO

  • Dirigia bem, só estava com cegueira

  • Dirigia bem e com diligência como pode haver CULPA?

    Não houve imprudência, negligência ou imperícia.

    Logo, conclui-se que a responsabilidade é do particular!

  • CERTO

    Independente do agente ter agido com dolo ou culpa, se houver dano+ nexo causal, o Estado responderá objetivamente

  • Dirigia bem, só fez uma barbeiragem kkkkk

  • DANOS:

    •Material

    •Moral

    • Imagem

    Oriundos de uma conduta → LÍCITA OU ILÍCITA → GERA DEVER DE IDENIZAR.

  • Ano: 2013 Banca: CESPE

    Q300320 - No ordenamento jurídico brasileiro, a responsabilidade do poder público é objetiva, adotando-se a teoria do risco administrativo, fundada na ideia de solidariedade social, na justa repartição dos ônus decorrentes da prestação dos serviços públicos, exigindo-se a presença dos seguintes requisitos: dano, conduta administrativa e nexo causal. Admite-se abrandamento ou mesmo exclusão da responsabilidade objetiva, se coexistirem atenuantes ou excludentes que atuem sobre o nexo de causalidade.

    GABARITO: CERTO.

    Dica 1: As Pessoas Jurídicas de Direito privado prestadoras de serviço público estão também sob responsabilidade na modalidade risco administrativo (responsabilidade objetiva).

    Dica 2: existem 3 situação que pode quebrar o nexo causal da Administração Pública em relação ao particular, fazendo com que aquela se isente da responsabilidade, a saber: 

       a) culpa exclusiva da vítima;

       b) caso fortuito / evento de natureza imprevisível e inevitável;

       c) motivo de força maior / evento humano imprevisível e inevitável.

    Dica 3: Na ação do Estado -> a responsabilidade é objetiva 

          Na omisão do Estado - a responsabilidade é subjetiva (depende de dolo ou culla)

    Ano: 2013 Banca: CESPE

    Q355882 - Nos casos de condutas omissivas, a doutrina e a jurisprudência dominantes reconhecem a aplicação da teoria subjetiva, estando assim o dever de indenizar condicionado à comprovação do elemento subjetivo da culpa ou dolo.

    GABARITO: CERTO.

     

    Ano: 2013 Banca: CESPE 

    Q353149 - Considere que um cidadão tenha falecido ao colidir seu veículo com uma viatura da polícia militar devidamente estacionada no posto policial, e que exame laboratorial demonstrou que o indivíduo conduzia seu veículo sob o efeito de bebidas alcoólicas. Nessa situação, o poder público será isento de responsabilidade, visto que houve participação total do lesado na ocorrência do dano.

    GABARITO: CERTO.

    Banca: CESPE    Órgão: MPU    Prova: Técnico do MPU - Segurança Institucional e Transporte As autarquias responderão objetivamente pelos danos provocados por seus agentes a terceiros, ainda que se comprove que esses agentes tenham agido com prudência, perícia e cuidados exigidos.

    gabarito: certo

    Ano: 2014/Órgão: SUFRAMA/Prova: Agente Administrativo

    Um veículo da SUFRAMA, conduzido por um servidor do órgão, derrapou, invadiu a pista contrária e colidiu com o veículo de um particular. O acidente resultou em danos a ambos os veículos e lesões graves no motorista do veículo particular. Com referência a essa situação hipotética, julgue os itens que se seguem. 

    Provado que o motorista da SUFRAMA não agiu com dolo ou culpa, a superintendência não estará obrigada a indenizar todos os danos sofridos pelo condutor do veículo particular

    gabarito: errado

  • O pior é que eu já vi o CESPE afirmar que agindo o funcionário com negligência, imprudência... a ADM não responde pois ela (ADM) entraria com ação de regresso. AFF

  • DICA: É SO N DIRIGIR QUE NÃO DA B.O PRA VC! KKKKKKKK

  • O fundamento para a questão é a Teoria do Risco Administrativo !

    De acordo com a teoria do risco administrativo, mesmo agindo de forma lícita, a administração terá o dever de indenizar. É o que ocorre no caso da questão, o agente está em pleno exercício (agindo de forma lícita) e dirigindo de maneira prudente. No entanto, existindo conduta, nexo causal e dano a administração fica obrigada a reparar independente de dolo ou culpa do agente.

    A teoria do risco administrativo, em posição contrária à do risco integral, admite excludentes e atenuantes. Desse modo, caso a administração provasse que o particular teve culpa exclusiva ela estaria eximida de arcar com os custos do dano, e caso houvesse a culpa concorrente do particular a administração teria sua responsabilidade atenuada. Lembrem-se que, nesses casos, o ônus da prova cabe à Administração.

    Gabarito: CERTO

  • Parece-me que faltou informação pra julgar o item, mas tudo bem.
  • CORRETO

    A responsabilidade do estado - Objetiva ( Independe de dolo ou culpa )

    A responsabilidade do agente - Subjetiva ( Depende de dolo ou culpa )

  • Correto, e depois poderá entrar com ação de regresso em caso de DOLO OU CULPA do motorista

    Art. 37, § 6º As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa