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http://www.versatilcomunicacao.com.br/versa/noticias_detalhe.asp?id=715
"Diante desse novo cenário, a relação entre empresa e funcionário também se modificou. O potencial humano passou a ser valorizado, uma vez que a inovação era a chave do sucesso. O funcionário deixou de ser passivo, esperando uma brecha para crescer, e passou a ter postura mais ativa, conversando e negociando com a empresa. A empresa, por outro lado, para atrair e reter talentos, passou a investir nos melhores para crescerem juntos.
(...) Além disso, ainda segundo Dutra, o aumento da valorização social também incentiva o trabalhador a demonstrar crescimento contínuo, mobilidade, flexibilidade e notoriedade. E isso faz com que ele tome a responsabilidade da carreira para si. Dessa forma, podemos dizer que, hoje, o maior responsável pela gestão de carreira é o próprio funcionário. "
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Certo.
Uma nova tendência são as carreiras sem fronteiras/inteligentes:
Apesar de as grandes empresas hierárquicas continuarem a influenciar a maneira como as pessoas pensam o emprego e a carreira, as chamadas carreiras organizacionais deixaram de ser a opção predominante. E surge a forte tendência de que as carreiras sejam condicionadas a outros fatores, como por exemplo, necessidades pessoais e familiares dos trabalhadores. Os indivíduos, então, são chamados à responsabilidade pela própria carreira e devem assumir sua evolução profissional (Arthur, Inkson, & Pringle, 1999).
Tal fenômeno decorre da realidade de que o mundo tornou-se mais global, complexo, diversificado e individualista, e também do fato de que hoje é mais difícil que as organizações consigam controlar e gerenciar a carreira de seus membros (Schein, 2007). Essa realidade se instala gradativamente na vida das organizações e das pessoas e passa a exigir novas abordagens para compreendê-la. Uma dessas abordagens é a das carreiras sem fronteiras, pensando a carreira da pessoa transcendendo as fronteiras da organização.
Mais:
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-33902009000100008
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Chiavenato (2010, pg. 227): O tradicional planejamento da carreira está cedendo lugar para o autogerenciamento de carreira.