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Transversalidade:
Nas experiências coletivas ou de grupalidade (conf. Grupalidade), diz respeito à possibilidade de
conexão/confronto com outros grupos, inclusive no interior do próprio grupo, indicando um grau de
abertura à alteridade e, portanto, o fomento de processos de diferenciação dos grupos e das
subjetividades. Em um serviço de saúde, pode se dar pelo aumento de comunicação entre os
diferentes membros de cada grupo e entre os diferentes grupos. A idéia de comunicação
transversal em um grupo deve ser entendida não a partir do esquema bilateral emissor-receptor,
mas como uma dinâmica multivetorializada, em rede e na qual se expressam os processos de
produção de saúde e de subjetividade (conf.
Produção de saúde/produção de subjetividade). http://www.saude.sc.gov.br/hijg/gth/Cartilha%20da%20PNH.pdf
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Transversalidade
A Política Nacional de Humanização deve se fazer presente e estar inserida em todas as políticas e programas do SUS. A PNH busca transformar as relações de trabalho a partir da ampliação do grau de contato e da comunicação entre as pessoas e grupos, tirando-os do isolamento e das relações de poder hierarquizadas. Transversalizar é reconhecer que as diferentes especialidades e práticas de saúde podem conversar com a experiência daquele que é assistido. Juntos, esses saberes podem produzir saúde de forma mais corresponsável.
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Transversalidade
A Política Nacional de Humanização (PNH) deve se fazer presente e estar inserida em todas as políticas e programas do SUS.
A PNH busca transformar as relações de trabalho a partir da ampliação do grau de contato e da comunicação entre as pessoas e grupos, tirando-os do isolamento e das relações de poder hierarquizadas.
Transversalizar é reconhecer que as diferentes especialidades e práticas de saúde podem conversar com a experiência daquele que é assistido. Juntos, esses saberes podem produzir saúde de forma mais corresponsável.
Fonte: http://portalms.saude.gov.br/acoes-e-programas/vacinacao/calendario-nacional-de-vacinacao/693-acoes-e-programas/40038-humanizasus
Letra D
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PRINCIPIOS
T TRANSVERSALIDADE - reconhecer que as diferentes especialidades e práticas de saúde podem “conversar” com a experiência daquele que é assistido, pois estes saberes juntos, podem produzir saúde de forma mais corresponsável. (EQUIPE MULTIPROFISSIONAL)
I INDISSOCIABILIDADE ENTRE ATENÇÃO E GESTÃO - trabalhadores e usuarios devem participar ativamente do processo de tomada de decisão nas organizações de saúde e nas ações de saúde coletiva (TRABAHADOR E USUARIOS CONHECENDO COMO FUNCIONA)
P PROTAGONISMO, CORRESPONSABILIDADE, AUTONOMIA DOS SUJEITOS E DOS COLETIVOS - dar autonomia aos sujeitos e ao coletivo, centralizando a gestão e atenção tornando-a concreta se construída com as pessoas envolvidas, que compartilham responsabilidades (CO-GESTÃO= TODOS OS SUJEITOS COMPARTILHAM RESPONSABILIDADE)
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Resposta: Letra D
Letra A: construir redes solidárias interativas e participativas, tendo os profissionais da saúde e os gestores como ÚNICOS protagonistas do Sistema Único de Saúde. (TODOS, INCLUSIVE OS USUÁRIOS)
Letra B: ampliar o grau do contato e da comunicação entre as pessoas e os grupos, FORTALECENDO as relações de poder hierarquizado no sistema de saúde. (TIRANDO-OS DO ISOLAMENTO E DAS RELAÇÕES DE PODER HIERARQUIZADAS)
Letra C: aumentar o diálogo entre os profissionais, entre os profissionais e a população, entre os profissionais e a administração, promovendo a gestão mediadora e centralizada. (DESCENTRALIZADA)
Letra E: dar autonomia aos sujeitos e ao coletivo, centralizando a gestão e atenção tornando-a menos concreta se construída com as pessoas envolvidas, que compartilham responsabilidades. (PRINCÍPIO DA INDISSOCIABILIDADE ENTRE GESTÃO E ATENÇÃO)