Indústria Cultural: termo cunhado pela Teoria Crítica Social ou Escola de Frankfurt. A visão, aqui, é a de que o capitalismo produziu um certo tipo de indústria cuja principal característica é a produção de bens culturais que alienam os homens, induzindo-os a viverem irrefletidamente. Aqui, o foco é mais teórico e menos pragmático, ou seja, os autores não eram engajados a mudarem essas circunstâncias, embora fossem críticos.
Estudos Culturais: corrente de estudos inglesa de etnografia e interpretação textual, representada por Raymond Willians e Richard Hoggart. O que distingue os Estudos Culturais de disciplinas acadêmicas tradicionais é seu envolvimento explicitamente político; eles tomam claramente o partido dos grupos em desvantagem; pretendem que suas análises funcionem como uma intervenção na vida política e social.