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Acidose láctica é uma condição causada pelo acúmulo de ácido láctico no corpo. Isso leva à acidificação do sangue (acidose) e é considerada uma forma distinta de acidose metabólica. A hipóxia e hipoperfusão teciduais forçam as células a quebrar a glicose anaerobicamente. Isso resulta na formação de ácido láctico. Consequentemente o ácido láctico elevado com sinais e sintomas clínicos é indicativo de hipóxia tecidual, hipoperfusão e possível lesão.
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Alternativa errada letra D- se houver traumatismo craniano não se deve elevar os MMII.
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Gabarito: d) Os membros do paciente devem ser mantidos elevados para melhorar a circulação cerebral e promover o retorno venoso para o coração, mesmo em caso de traumatismo craniano. (ERRADO)
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Em TCE o decúbito será semi fowler e TRM dorsal.
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Uai ???
Os sintomas clássicos do choque hipovolêmico não seriam os 2T2H1S?
Taquicardia
Taquipneia
HIPOTENSÃO
Hipotermia
Sudorese
Logo é caracterizado pela diminuição da resistência vascular sistêmica associado ao AUMENTO COMPENSATÓRIO DO DÉBITO CARDIACO. Na letra B diz uma diminuição do D.C. Alguém pode esclarecer?
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Letre B: Lei de Starling : A pressão que preenche o coração (pré-carga) alonga as fibras musculares do miocárdio .Quanto mais os ventriculos enchem , maior o alongamento das fibras cardíacas e maior a força de contração do coração.Uma hemorragia importante ou um hipovelemia relativa diminui a pré-carga cardíaca, de modo que um volume reduzido de sangue está presente, e as fibras não estão tao alongadas, resultando em um volume sistólico menor, consequentemente a pressão arterial vai cair.
Referência : PHTLS
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A questão pede a alternativa ERRADA. Não se pode manter os membros superiores e inferiores elevados em caso de traumatismo craniano
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No traumatismo cranioencefálico deve-se manter a cabeceira elevada 15° a 30° e o alinhamento mento-esternal da cabeça; porém é necessário manter uma flexão mínima dos membros inferiores, visando a prevenção de úlceras por pressão. Inclusive, a elevação dos MMII auxilia também no aumento do débito cardíaco, pois mobiliza o sangue presente na rede venosa. Deve-se ter o bom senso de não elevar bastante os membros inferiores e manter a cabeceira na inclinação correta (fundamental).
Referência: Padilha et al. Enfermagem em UTI: cuidando do paciente crítico. 2ª ed. - Barueri, SP: Manole, 2016.