A política fiscal expansionista é muito utilizada quando o governo busca dar um estímulo para que a economia se fortaleça.Política fiscal expansionista é o nome que se dá para quando o governo exerce uma política de gastos focada em reduzir tributos e aumentar os gastos.
É importante frisar que o orçamento governamental funciona de maneira não muito diferente de um orçamento pessoal.
O governo, assim como as pessoas, possui uma fonte de renda e obrigações para pagar.
A fonte de renda do governo advém dos tributos pagos pela população que trabalha, através do imposto de renda, e pelas empresas.
Já os gastos do governo envolvem uma série de fatores, desde obrigações como o pagamento da dívida pública até investimentos em saúde e educação. Além, é claro, dos gastos com a previdência, que hoje responde por uma grande parcela dos gastos governamentais.
A política fiscal expansionista, portanto, é o exato oposto de uma política fiscal contracionista.
A política fiscal expansionista busca exatamente aumentar os gastos do governo e reduzir os impostos para contribuir com o avanço da economia.
Alguns economistas recomendam este tipo de política de gastos para que um país vença recessões. Porém, esta é uma recomendação controversa. A política expansionista é menos controversa para países que se encontram com as finanças públicas saudáveis. Isto é, países que arrecadam mais do que gastam.
Ou seja, os países que estão em condição de superávit.
Como o país se encontra em situação de superávit é muito mais simples elevar os gastos e reduzir tributos.Afinal, isso não resultará em agravamento do endividamento do governo.
No entanto, se um país se encontra em situação de déficit fiscal, adentrar em uma política expansionista pode ser perigoso.
Isto porque, se o país já gasta mais do que arrecada e, ainda assim, eleva os seus gastos e reduz a sua receita, isto pode agravar o déficit público.
Fonte: Suno Research em https://www.sunoresearch.com.br/artigos/politica-fiscal-expansionista/