Governo A – prioriza a função alocativa do governo, que está
associada ao fornecimento de bens e serviços não oferecidos adequadamente pelo
sistema de mercado e à correção de externalidades (positivas ou negativas) na
produção ou consumo de alguns bens e serviços.
Governo B – função distributiva –
Sem a interferência do governo, a distribuição de renda depende da produtividade
do trabalho e dos demais fatores de produção do mercado. Ou seja, ela dependerá
da oferta de fatores e do preço que eles atingem no mercado. Assim, se
deixarmos o mercado funcionar livremente, teremos uma distribuição de renda que
dependerá da produtividade de cada indivíduo no mercado de fatores, mas que
sofrerá a influência das diferentes dotações iniciais de patrimônio. Caso o
governo atue como agente redistribuidor de renda, por meio da tributação,
retira recursos dos segmentos mais ricos da sociedade (pessoas, setores ou
regiões) e os transfere para os segmentos menos favorecidos. Como o governo B prioriza
reformas tributárias que visem à redução do índice de Gini, que mede a desigualdade de distribuição de renda,
então o foco principal desse governo é a função distributiva.
Governo C - A função
estabilizadora do governo está relacionada com a intervenção do Estado na
economia, para alterar o comportamento dos níveis de preços e emprego, pois o
pleno emprego e a estabilidade de preços não ocorrem de maneira automática na
economia.
Fonte: ECONOMIA MICRO e MACRO, Marco Antonio Sandoval de Vasconcellos.
Gabarito: Letra “A".