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Existem 5 capacitadores do conhecimento organizacional que possibilitam a espiral do conhecimento
1. Intenção: direciona a espiral do conhecimento para a meta e visão organizacional
2. Autonomia: o profissional que atua de forma autônoma aumenta o nível de criação na empresa
3. Flutuação e Caos criativa: problemas inesperados (algumas vezes articulados pela alta gerencia como aumento das metas) que geram a criação e a inovação do conhecimento
4. Redundância:diz do compartilhamento criado por indivíduos da empresa serem encorporados como conhecimento tácito por outros indivíduo
5.Variedade de Requisito: refere-se à possibilidade de utilizar o conhecimento já criado pela empresa para responder às flutuações externas
(a questão trocou a definição de autonomia com o de flutuação e caos)
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A interação entre o conhecimento tácito (subjetivo, baseado nas experiências e crenças), e conhecimento explícito (conhecimento dos fatos, é adquirido principalmente por intermédio da
informação) e entre
indivíduo e organização resultarão em quatro processos de conversão do
conhecimento que constituem o modelo SECI - Espiral do Conhecimento.
Socialização: De conhecimento tácito em conhecimento tácito. Conversão por
experiência, observação, imitação e prática. Cria conhecimento
compartilhado.
Externalização: De conhecimento tácito em conhecimento explícito. Por meio de
metáforas, analogias, símbolos, slogans ou modelos e escrita. Cria
conhecimento conceitual.
Combinação: De conhecimento explícito em conhecimento explícito. Pessoas trocam e
combinam conhecimentos via documentos, reuniões, conversas ao tel. ou redes de
comunicação. Cria conhecimento sistêmico.
Internalização: De conhecimento explícito em conhecimento tácito. “Aprender fazendo”,
aplicação do conhecimento formal no trabalho. Cria conhecimento
operacional.
Temos aqui a espiral
do conhecimento. Nessa espiral os processos de conversão de conhecimento se
repetem e se aprimoram. Esse é um processo dinâmico, contínuo e que não pode
ser totalmente formalizado e controlado pela organização, mas que deve ser seu
foco de atenção constante através da área de gestão do conhecimento.
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Nonaka e Takeuchi (1995), desenvolveram um modelo que relaciona o processo de inovação aos conhecimentos tácitos e explícitos presentes numa organização.
Para eles o modelo ocidental reconhece primordialmente o conhecimento explícito, aquele que pode ser facilmente sistematizável e comunicável.
O modelo oriental por outro lado entende que o conhecimento é o resultado do processamento de informações e aproveitamento de visões subjetivas e intuições de todos os integrantes da organização. Isso implica que o conhecimento tácito, aquele que está na mente das pessoas, é amplamente aceito e constitui o ponto de partida da inovação.
Dessa forma as empresas criadoras de conhecimento são as que, sistematicamente, criam novos conhecimentos, os propagam por toda a organização e rapidamente os incorporam aos novos produtos e serviços.
Segundo Nonaka e Takeuchi (1995, p. 80) esse processo se dá a partir de uma espiral do conhecimento baseada no comprometimento pessoal em quatro modos de conversão entre o conhecimento tácito e o explícito, que envolve tanto o indivíduo quanto o grupo, a organização e o ambiente.
São eles:
(1) de conhecimento tácito em tácito, que é chamado de socialização;
(2) de conhecimento tácito em explícito, chamado de externalização;
(3) de conhecimento explícito para explícito, chamado de combinação e
(4) de conhecimento explícito em tácito ou internalização.
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5 capacitadores do conhecimento organizacional que possibilitam a espiral do conhecimento
1. Intenção: direciona a espiral do conhecimento para a meta e visão organizacional
2. Autonomia: o profissional que atua de forma autônoma aumenta o nível de criação na empresa
3. Flutuação e Caos criativa: problemas inesperados (algumas vezes articulados pela alta gerencia como aumento das metas) que geram a criação e a inovação do conhecimento
4. Redundância: diz do compartilhamento criado por indivíduos da empresa a serem incorporados como conhecimento tácito por outros indivíduo
5.Variedade de Requisito: refere-se à possibilidade de utilizar o conhecimento já criado pela empresa para responder às flutuações externas
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A espiral do conhecimento tem como premissa modelos de disseminação e aproveitamento do conhecimento.