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Como assim?
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Daniel, durante a segunda grande guerra, o Brasil não era um país democrático e sim ditatorial. Vendo por este prisma seria mais lógico lutar ao lado de ditaduras e não contra elas. Um fator importante pra derrubada de Vargas com o final da grande guerra, pois os 25 mil pracinhas lutaram contra governos ditatoriais italiano e alemão.
Espero ter ajudado.
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Parabéns Daniel, foi isso mesmo que ocorreu dentro do contexto durante a 2ª Guerra! Resposta: Errada
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muito bom Renan
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Complementando o comentário do colega Renan, Reino Unido,França e dos Estados Unidos da América faziam parte das Forças Aliadas e não dos Países do Eixo como afirma a questão.
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Brasil entrou declarando guerra à Alemanha e a Itália, não ao Japão.
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A entrada do Brasil na segunda guerra, foi uma das razões para a queda de Vargas.
Era incoerente entrar numa guerra lutando contra o regime nazista (autoritário), e manter, no Brasil, um regime semelhante ao que se lutava contra na Guerra.
Obs.: Lembrando que a Constituição de 1937, que recebeu apelido de “Polaca” por ter sido inspirada no modelo semifascista polonês, era extremamente autoritária e concedia ao governo poderes praticamente ilimitados.
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Jhoseph Araujo, a questão diz que os países que faziam parte das Forças Aliadas lutaram contra os que faziam parte do Eixo, e não que eles faziam parte: "O ingresso do Brasil na Segunda Guerra Mundial como aliado do Reino Unido, da França e dos Estados Unidos da América na luta contra as autocracias dos países do Eixo [...]"
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Durante a Segunda Guerra Mundial, ao lutar contra o nazismo em território italiano, a oficialidade das Forças Armadas teve um sentimento forte de que era uma incongruência lutar contra o autoritarismo “lá fora” e sustentá-lo “aqui dentro”.
No Brasil, estávamos passando pela ditadura do Estado Novo de Getúlio Vargas.
Ao voltarem da campanha na Itália, muitos oficiais assumiram posições claramente favoráveis à volta da democracia.
Resposta: Errado
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ao contrario da politica fascista de vargas