- ID
- 1250104
- Banca
- VUNESP
- Órgão
- TJ-PA
- Ano
- 2014
- Provas
-
- VUNESP - 2014 - TJ-PA - Analista Judiciário - Biblioteconomia
- VUNESP - 2014 - TJ-PA - Analista Judiciário - Direito
- VUNESP - 2014 - TJ-PA - Analista Judiciário - Economia
- VUNESP - 2014 - TJ-PA - Analista Judiciário - Engenharia do Trabalho
- VUNESP - 2014 - TJ-PA - Analista Judiciário - Engenharia Elétrica
- VUNESP - 2014 - TJ-PA - Analista Judiciário - Estatística
- VUNESP - 2014 - TJ-PA - Analista Judiciário - Fiscal de Arrecadação
- VUNESP - 2014 - TJ-PA - Analista Judiciário - Medicina do Trabalho
- VUNESP - 2014 - TJ-PA - Analista Judiciário - Medicina Psiquiátrica
- Disciplina
- Português
- Assuntos
Palavras voam no vento
Uma enorme e fortíssima rajada de vento se fez. Uma borboleta começou a brincar no ar. Dora seguiu o bichinho. Viu quando ele se pôs a dançar ao redor de uma moça. Viu a moça sorrir com a borboleta e começar a dançar como uma bailarina. Seguiu a moça. Viu quando ela, cheia de alegria, mandou beijos para uma andorinha que sobrevoava um jardim. A andorinha, de repente, deu um rasante sobre um canteiro e pegou com seu bico uma delicada flor vermelha. Dora seguiu a andorinha. Viu quando o pássaro deixou a flor cair nas mãos de um rapaz que estava sentando num banco de praça.
O moço, capturado por um imenso contentamento, tomou para si uma folha em branco e escreveu um poema. Dora viu quando o rapaz leu para o vento o poema. E os versos diziam: “Ame, porque o amor significa cantar. Cante, cante, cante. Porque quem canta encanta e sabe melhor amar”. Nossa amiga viu quando uma súbita ventania arrancou o papel da mão do jovem. Dora tentou correr para não perder de vista o escrito. Mas o vento foi mais ágil e o papel se perdeu.
Cansada com toda aquela andança, a menina voltou para casa. Caía a tarde quando sua mãe retornou do trabalho e entregou à filha um presente: um pedaço de papel dobrado em quatro. Disse ela: “Tome, minha filha. É para ti. Eu estava na janela do escritório e o vento me trouxe esse pedaço de papel. Leia... É para ti”. Dora abriu o papel e chorou ao ler o poema que nele estava escrito. Diziam os versos: “Ame, porque o amor significa cantar. Cante, cante, cante. Porque quem canta encanta e sabe melhor amar”.
(Carlos Correia Santos, http://www.amapadigital.net. Adaptado)
Considere as seguintes passagens do texto.
• [Viu a moça sorrir] com a borboleta e começar a dançar como uma bailarina.
• Viu quando ela, cheia de alegria, mandou beijos para uma andorinha [que sobrevoava um jardim].
• Caía a tarde quando sua mãe retornou do trabalho e [entregou à filha um presente]...
Assinale a alternativa que apresenta os trechos entre colchetes correta e respectivamente reescritos, com as expressões em negrito substituídas por pronomes, de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa no que se refere ao uso e à colocação pronominal