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Estereótipo é a imagem preconcebida de determinada pessoa, coisa ou situação. São usados principalmente para definir e limitar pessoas ou grupo de pessoas na sociedade. Sua aceitação é ampla e culturalmente difundida no ocidente [carece de fontes], sendo um grande motivador de preconceito e discriminação.
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Preconceito/Estereótipo é um juízo preconcebido, manifestado geralmente na forma de uma atitude discriminatória perante pessoas, lugares ou radições considerados diferentes ou “estranhos”. De modo geral, o ponto de partida do preconceito é uma generalização superficial, chamada estereótipo. Ex.: “todos os alemães são prepotentes”, “todos os americanos são arrogantes”, “todos os ingleses são frios”, “todos os baianos são preguiçosos”, “todos os paulistas são metidos” etc.
RIBAS. 2014.
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Porque não o item B?
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Segundo Chiavenato a percepção social nem sempre é consciente ou racional, é um meio pelo qual uma pessoa forma impressões sobre a outra com intuito de compreendê-la, e então desenvolver empatia.
A percepção social possui três aspectos:
a) Percebedor: o indivíduo que está olhando;
b) Percebido: o indivíduo que está sendo olhado.
c) Situação: o conjunto total de forças sociais e não sociais dentro dos quais ocorre a percepção social.
A percepção social é influenciada por:
a) Estereótipos: que são distorções na percepção das pessoas, é um processo de impressão padronizada de um grupo de pessoas dirigida a uma pessoa em particular. Exemplo: Os técnicos em TI são apresentados em filmes, novelas e até mesmo no cotidiano como possuidores de alguns traços e convencionamos chamá-los de nerds. Daí, passamos para a suposição de que todos os profissionais dessa área possuem estes traços e são nerds.
b) Efeito de Halo: É o processo que consistem em deixar que uma característica da pessoa encubra todas as demais. Essa característica mais acentuada pode ser positiva ou negativa e assim influenciar positiva ou negativamente. As propagandas utilizam muito este recurso, tomando por base a seguinte premissa: se gostamos de um indivíduo (um jogador de futebol), gostamos também dos produtos que ele endossa (desodorantes, roupas, etc.).
c) Expectativa: este é um tipo perigoso de influência na percepção, porque muitas vezes vemos aquilo que queremos e não o que de fato está acontecendo. Quantas vezes você ouviu alguém dizer: quando eu casei descobri que ele não era o que eu pensava. Será que a pessoa mudou ou os filtros da visão caíram? Possivelmente a segunda opção seja a mais provável.
d) Defesa da percepção: Uma vez que formamos uma percepção de uma pessoa, temos a tendência de nos apegar aos comportamentos que estão alinhados a esta opinião. Já viu aquela estória? Não fui com a cara de fulano, meu santo não bateu. E daí nem se dá o trabalho de conhecer a pessoa. Ao contrário também ocorre: Fui com a cara do fulano porque ele é descolado.