O melão, assim como a castanha de caju e os produtos de confeitaria, são os três
únicos que permaneceram constantes entre os dez maiores em exportação. O melão é,
inclusive, o carro-chefe da chamada fruticultura tropical potiguar de exportação, talvez o
“ícone” do comércio internacional estadual por sua importância econômica, pela permanência
e busca de novos mercados compradores e pela extensa área de produção ocupada no
chamado Vale de Mossoró. O Rio Grande do Norte é, sem dúvida, o maior exportador de
melão do Brasil. A castanha de caju, apesar da predominância comercial e produtiva do
estado vizinho, o Ceará, encontra no Rio Grande do Norte condições plenamente favoráveis
às exportações, com grandes e tradicionais empresas, tais como: a Usibrás e a Aficel, ambas,
em Mossoró. Há também pequenos produtores da Serra do Mel, além de investimentos
estrangeiros diretos realizados por um grupo indiano, atuando, no RN, no município de São
Paulo do Potengi. Já a confeitaria, representante mais expressivo do setor industrial em termos
de longevidade no mercado externo, difere do melão e da castanha de caju pelo (quase)
monopólio, não somente na produção, mas, principalmente nas exportações. A Simas
Industrial ocupa esse espaço, com balas, pirulitos e chicletes – dos quais alguns licenciados
para uso da marca de personagens da Disney – conseguindo também ser a empresa mais
internacional do Rio Grande do Norte, exportando para mercados tradicionais como os
Estados Unidos, bem como outros menos conhecidos comercialmente pelas empresas do
Estado, tais Trinidad e Tobago ou África do Sul
FONTE: http://webserver.falnatal.com.br/revista_nova/a6_v3/artigo-%20O%20RN%20globalizado%20e%20o%20novo%20cenario%20em%20uma%20decada%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20export.pdf
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/brasil/fc11079908.htm
a A fruticultura ocupa metade das exportações do Rio Grande do Norte. E o melão, carro-chefe da produção, representa sozinho 25% desse pauta. As exportações de seis frutas (melão, castanha de caju, manga, banana, melancia e abacaxi) foram 18,94% superiores em 1998 na comparação com 1997, somando no ano passado US$ 47,3 milhões.
Atividade em expansão, a fruticultura irrigada é desenvolvida na região do Vale do rio Açu, que fica a 200 km de Natal.
Pesquisei google
a questão fala nas frutas que se destacaram....