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A gestão da qualidade total (em língua inglesa "Total Quality Management" ou simplesmente "TQM") consiste numa estratégia de administração orientada a criar consciência da qualidade em todos os processos organizacionais.
É referida como "total", uma vez que o seu objetivo é a implicação não apenas de todos os escalões de uma organização, mas também da organização estendida, ou seja, seus fornecedores, distribuidores e demais parceiros de negócios. (Pode corresponder à 3ª afirmação)
Compõe-se de diversos estágios, como por exemplo, o planejamento, a organização, o controle e a liderança. Um desenvolvimento posterior do conceito é o Seis Sigma.
O conceito do TQM foi sendo desenvolvido por numerosos consultores empresariais norte-americanos tais como W. Edwards Deming, Joseph M. Juran e Armand V. Feigenbaum 1 . Em 1961, Feigenbaum definia o TQC como um sistema eficaz que integra o desenvolvimento da qualidade, a manutenção da qualidade e os esforços de melhoria da qualidade entre os diferentes setores da empresa, com o objetivo de criar produtos/serviços com o máximo de economia e a plena satisfação dos consumidores. Mas foi no Japão (onde Deming e Juran trabalharam após a Segunda Guerra Mundial) que a Qualidade Total tomou o formato que influenciou os empresários do mundo todo. Shigeru Mizuno publicou o livro Company-Wide Total Quality Control, publicado pela Asian Productivity Organization em 1988, que teve milhares de edições vendidas no mundo todo.
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Continuando...
A Toyota, no Japão, foi a primeira organização a empregar o conceito de "TQM" (ver Toyotismo), superando a etapa do fordismo, onde esta responsabilidade era limitada apenas ao nível da gestão. No "TQM" os colaboradores da organização possuem uma gama mais ampla de atribuições, cada um sendo diretamente responsável pela consecução dos objetivos da organização. Desse modo, a comunicação organizacional, em todos os níveis, torna-se uma peça-chave da dinâmica da organização. Masao Namoto entrou na Toyota em 1943 e foi nomeado presidente da Toyoda Gosei (Conglomerado Toyota) em 1982. Em 1985 a empresa ganhou o Prêmio Deming (prêmio japonês) de gestão de qualidade. Em 1987, Nemoto teve dois livros publicados em inglês com o título Total Quality Control for Management - Strategies and Techniques from Toyota and Toyoda Gosei. Nemoto combinara o sistema de produção da Toyota (com o sistema Kanban e o just-in-time), os conceitos de qualidade e sua filosofia gerencial que resume em dez princípios.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Gest%C3%A3o_da_qualidade_total
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letra D. Para quem tem limite.
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I) Item verdadeiro. A GQT pode sim ser implantada na Administração Pública.
II) Item verdadeiro. O cidadão necessita de respostas urgentes. Falta saneamento básico, falta saúde em geral, falta educação, falta mobilidade, sobre violência, etc. São necessidades de curto prazo. A GQT representa todo um processo, um planejamento, algo imaginado para longo prazo.
Além disso, a personalização da atividade política (predomínio de personagens políticos), com o clientelismo e o coronelismo, é um aspecto que atrapalha a implantação da GQT.
III) Item verdadeiro. De fato, o tamanho do Estado é um impeditivo para a implantação generalizada da GQT. O Governo acaba não conseguindo ter controle efetivo sobre tudo. Acaba ocorrendo algumas ilhas de excelência que não são copiadas em outros órgãos/entidades.
Noções de Administração (Técnico Jud. – Área Adm. TJ-BA) - Pacote Aula Demo – Qualidade e Produtividade Prof. Vinicius Ribeiro . Ponto dos concursos.
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Alguém pode explicar como as precariedades de controle do Estado permitem a aplicação da Gestão da Qualidade Total? Porque isso está me parecendo ilógico. Será que impedir a implantação ampla é o mesmo que permitir a restrita?
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Questão muito complicada, hj vi e anotei 10 paginas sobre gestão da qualidade e em nenhuma delas eu encontrei algo sobre esta questão. Muito amplo esse assunto. Deus nos abençõe.
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Pois é, grandes multinacionais usaram, ou usam, a GQT, portanto o tamanho (do Estado) não interessa, mas a precariedade, sim....
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Alguém traduza o ítem 3 por favor.
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GQT (Sheawart, Feingenbaum, Deming, Juran, Crosby, Ishikawa.)
1) Total satisfação dos clientes
2) Gerência participativa
3) Desenvolvimento de RH
4) Constância de propósitos
5) Melhoria contínua
6) Gerência de processos
7) Delegação
8) Comunicação/ Disseminação da informação
9) Garantia da qualidade
10) Não aceitação de erros
Portal-administração
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Aramis. Um Rh forte e participativo.Refinando seus processos para poder fazer diferença na empresa
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Que Deus tenha misericórdia dessa nação
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d)
V, V e V.