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O ótimo do consumidor é a maximização das escolhas deste, ou seja, é a cesta de bens que lhe trará maior utilidade dentro de sua restrição orçamentária. A curva de indiferença e a de restrição orçamentária se tangenciam.
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Gab: E. A escolha ótima do consumidor NÃO É SEMPRE caracterizada pela igualdade entre a taxa marginal de substituição dos bens e a razão entre os seus respectivos preços.
A escolha ótima do consumidor também pode ocorrer nos casos das preferências mal comportadas em que essa relação não é válida. Um ex: bens substitutos perfeitos (manteiga e margarina), nesse caso a curva de indiferença é uma reta e a taxa marginal de substituição é constante, pois tanto faz consumir manteiga ou margarita.
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Ver questão Q49695 também da cespe.
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Só complementando o comentário do Charles: Ainda há outras situações em que a escolha ótima do consumidor não é representada pela igualdade entre a taxa marginal de substituição dos bens e a razão entre seus respectivos preços:
Bens Complementares: o equilíbrio será atingido nos vértices dos L; neste caso, no equilíbrio, NÃO temos TMgS = p1/p2.
Preferências côncavas: O consumidor prefere se especializar no consumo de um bem a diversificar a cesta; TMgS também não é igual a p1/p2
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Grande Charles Ivan hoje Agente da PF !
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TMS = dY/dX = -Px/Py. Assim, a escolha ótima do consumidor é sempre caracterizada pela igualdade entre a taxa marginal de substituição dos bens e o "negativo" da razão entre os seus respectivos preços "invertidos".
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Estudamos o caso das preferências bem comportadas e, para estas, a igualdade entre a TMgS e a razão entre os respectivos preços é válida. No entanto existem as preferências mal comportadas e, nesse caso, tal relação não é válida. Assim, não é sempre que a escolha ótima do consumidor será caracterizada pela relação apresentada no enunciado, mas apenas quando tivermos preferências bem comportadas.
Para bens substitutos perfeitos, por exemplo, essa igualdade não é válida