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errado
k = trabalhador
T = tecnologia
pt = produção total
Veja que que a produtividade marginal dos fatores não é constante (0,1,2,4...) se fosse contante seria: (2,2,2,2 ou 1,1,1,1 ou 3,3,3,3)
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K
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T
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PT
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Produtividade marginal
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1
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1
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1
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0
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2
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2
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2
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1
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4
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4
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4
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2
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8
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8
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8
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4
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bom, eu acho que isso seja suficiente para responder a pergunta.
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Podemos definir economias de
escala tanto do ponto de vista tecnológico como dos custos (conceito mais “econômico”):
·
Economia de
escala técnica ou tecnológica: quando a produtividade física varia com
a variação de todos os fatores de produção;
·
Economia de
escala pecuniária:
quando os custos por unidade produzida variam com a variação de todos os
fatores de produção.
Livro Economia Micro e Macro de Marco Antonio Sandoval.
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Se os rendimentos são constantes à escala, isso significa apenas que se dobrarmos os fatores de produção, dobraremos a produção também.
No entanto, isso não significa que a PMg desses fatores é constante. A PMg se tornará decrescente mesmo que os rendimentos sejam constantes à escala.
“Rendimentos constantes” é diferente de produtividade marginal constante.
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CURVA DE INDIFERENÇA COBB-DOUGLAS
U (x, y) = A . x^a . y^b
Umgx = ∆U / ∆x = aA . x^a-1 . y^b (DECRESCENTE)
Umgy = ∆U / ∆y = bA . x^a . y^b-1 (DECRESCENTE)
Como os rendimentos de escala são constantes, a + b = 1.
As utilidades marginais são sempre decrescentes quando a função é Cobb-Douglas, pois isso quanto mais de um bem/fator se consome/utiliza, menor é o benefício oriundo desse consumo no geral. Isso se chama saciedade.
GABARITO: errado
Bons estudos!