Hipercolesterolemia - Níveis altos
de colesterol estão associados à aterosclerose, que é o acúmulo depósitos
gordurosos ricos em colesterol nas paredes das artérias. Isto pode estreitar ou
entupir as artérias, reduzindo a velocidade ou interrompendo o fluxo de sangue
aos órgãos vitais, especialmente o coração e o cérebro. Há
diversas medicações utilizadas para a redução do colesterol como: rosuvastatina,
sinvastatina e estatina.
Controlar a hipertensão arterial – anti-hipertensivos
- O objetivo primordial do tratamento da hipertensão arterial é a redução da
morbidade e da mortalidade cardiovasculares. Assim, os anti-hipertensivos devem
não só reduzir a pressão arterial (PA), mas também os eventos cardiovasculares
fatais e não fatais, e, se possível, a taxa de mortalidade. Podemos citar como anti-hipertensivos:
atenolol, lozartana, captopril, nifedipina.
Provocar broncodilatação – os broncodilatadores
são utilizados para o tratamento farmacológico da broncoconstrição, agem
através de seu efeito direto relaxante sobre a célula muscular lisa. São
exemplos: fenoterol, aminofilina, ipatróprio.
Aumentar o débito urinário –
diuréticos - Os diuréticos são fármacos que atuam no rim,
aumentando o volume e o grau do fluxo urinário. Também promovem a
eliminação de eletrólitos como o sódio e o potássio, sendo usados no tratamento
da hipertensão arterial, insuficiência renal, insuficiência
cardíaca ou cirrose hepática, pois perda de sódio provoca redução de
líquido extracelular. São exemplos a furosemida, hidroclorotiazida, espirono-lactona,
benzotiazida, acetazolamida.
Logo, os medicamentos utilizados
para diminuir a hipercolesterolemia, controlar a hipertensão arterial, provocar
broncodilatação e aumentar o débito urinário são, respectivamente, sinvastatina,
atenolol, fenoterol e hidroclorotiazida.
Resposta B
Bibliografia
Asperheim, M K. Farmacologia para
Enfermagem. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.