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Gabarito D, pessoal. É uma questão bacana porque foge um pouco dos conceitos da nossa matéria. Consegui pegar a resposta depois de muito refletir a partir deste trecho: Essa perspectiva fatalista assume que há soluções que podem ser aplicadas em qualquer país e que estas conduzirão ao aparecimento de sistemas que tenderão a partilhar características idênticas.
O que concluir? Embora seja uma tendência não significa que cada país aderirá esse modo de pensar e aplicar essas medidas.
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A abordagem seletiva que os diferentes governos adotam se traduz nas peculiaridades encontradas em suas realidades. Adaptar um modelo a um contexto, seja local ou regional, enseja modificações substanciais e respeito a realidade presente. No entanto as diferentes variáveis envolvidas, os atores existentes e demais forças de poder presentes provocam distorções significativas e mudanças incompatíveis com o modelo original. A história nos indica, como exemplo, com as devidas ressalvas, a implantação do modelo burocrático na Administração Pública brasileira e as disfunções decorrentes do inadequado processo de implantação e adaptação ao contexto nacional.
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Ficamos preocupados com tantos conceitos e em saber o máximo de tudo, mas não podemos esquecer que algumas questões, como essa, podem ser resolvidas com interpretação de texto.
Não vamos nos apavorar e pensar: Meu Deus nunca estudei ou li algo sobre isso! Vou me ferrar!
Com uma leitura atenta ao trecho abaixo é possível responder sem dominar o "conteúdo" abordado.
"Essa perspectiva fatalista assume que há soluções que podem ser aplicadas em qualquer país e que estas conduzirão ao aparecimento de sistemas que tenderão a partilhar características idênticas."
Bons estudos!!!
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A abordagem seletiva pelos Governos é a adaptação a sua própria realidade, ou seja, cada país, cada Governo terá seus próprios problemas e consequentemente suas próprias políticas, por isso o modelo de "sistemas que tendem a características gerais" não é aconselhável. Deve haver adaptabilidade à realidade de cada Governo.