Em 1956, Selye propôs que o stress se desenvolve em três fases: alerta, resistência e exaustão. Na revisão de seus conceitos, realizada em l984, Selye sugeriu que o organismo tenta sempre se adaptar ao evento estressor e neste processo ele utiliza grandes quantidades de energia adaptativa.
Na primeira fase, a do alerta, o organismo se prepara para a reação de luta ou fuga, que é essencial para a preservação da vida. Os sintomas presentes nesta fase se referem ao preparo do corpo e da mente para a preservação da própria vida. Se o stress continua presente por tempo indeterminado, a “fase de resistência” se inicia quando o organismo tenta uma adaptação devido à sua tendência a procurar a homeostase interna. Na “fase de resistência”, as reações são opostas àquelas que surgem na primeira fase e muitos dos sintomas iniciais desaparecem, dando lugar a uma sensação de desgaste e cansaço. Se o estressor é contínuo e a pessoa não possui estratégias para lidar com o stress, o organismo exaure sua reserva de energia adaptativa e a “fase de exaustão” se manifesta, quando doenças sérias aparecem. ( ERRO EM NEGRITO)
FONTE: http://www.estresse.com.br/publicacoes/o-modelo-quadrifasico-do-stress/