I. número e perfil de famílias abrangidas pelas diferentes políticas protetivas, por região ou território, ao ano, inclusive comparando-se as médias nacionais e regionais.
II. número de crianças e adolescentes fora do convívio familiar por questões de pobreza, em relação à quantidade de crianças que vivem em família na mesma faixa de renda, por ano, observadas as variações de arranjos familiares, meio rural ou urbano e pertencimento étnico, inclusive comparando-se as médias nacionais e regionais.
III. número de famílias inseridas em programas de atendimento para prevenção da violência doméstica, em relação ao total de demanda e às famílias na mesma faixa de renda, no território, ano a ano, observadas as variações de arranjos familiares, meio rural ou urbano e pertencimento étnico.
As três estão corretas.
O conceito de Indicador Social Um indicador social é uma medida em geral quantitativa dotada de significado social substantivo, usado para substituir, quantificar ou operacionalizar um conceito social abstrato, de interesse teórico (para pesquisa acadêmica) ou programático (para formulação de políticas). É um recurso metodológico, empiricamente referido, que informa algo sobre um aspecto da realidade social ou sobre mudanças que estão se processando na mesma. Os indicadores sociais se prestam a subsidiar as atividades de planejamento público e formulação de políticas sociais nas diferentes esferas de governo, possibilitam o monitoramento das condições de vida e bem-estar da população por parte do poder público e sociedade civil e permitem aprofundamento da investigação acadêmica sobre a mudança social e sobre os determinantes dos diferentes fenômenos sociais. Para a pesquisa acadêmica, o indicador social é, pois, o elo de ligação entre os modelos explicativos da Teoria Social e a evidência empírica dos fenômenos sociais observados. Em uma perspectiva programática, o indicador social é um instrumento operacional para monitoramento da realidade social, para fins de formulação e reformulação de políticas públicas (Carley 1985, Miles 1985.
Encontrei esta fonte:
O reordenamento dos programas de Acolhimento Institucional requer ações como: 1)
mudança na sistemática de financiamento das entidades de abrigo, eliminando-se formas que
incentivem a manutenção desnecessária das crianças e adolescentes nas instituições – como o
financiamento por criança e adolescente atendido – e incluindo-se recursos para o trabalho
com a reintegração à família de origem; 2) qualificação dos profissionais que trabalham nos
programas de Acolhimento Institucional; 3) estabelecimento de indicadores qualitativos e
quantitativos de avaliação dos programas; 4) desenvolvimento ou incorporação de
metodologias para o trabalho com famílias; 5) ênfase na prevenção do abandono e na
potencialização das competências da família, baseados no reconhecimento da autonomia e dos
recursos da mesma para cuidar e educar seus filhos; 6) adequação do espaço físico e do
número de crianças e adolescentes atendidos em cada unidade, de forma a garantir o
atendimento individualizado e em pequenos grupos; 7) adequação do espaço físico às normas
de acessibilidade; e 8) articulação das entidades de programas de abrigo com a rede de
serviços, considerando todo o SGD
file:///E:/ESTUDOS/ESPCIFICO_SESO/Textos%20SeSo/LEIS%20e%20REGULAMENTAÇÃO/plano_nac_convivencia_familiar.pdf
precisa aprofundar leitura para concluir a resolução da questão.