Dependendo de sua origem, os aerodispersóides são classificados
em:
• Névoas
• Neblinas
• Poeiras
• Fumos
- Névoas: Particulados líquidos gerados pela ruptura mecânica de
um líquido: imaginem a queda de uma cachoeira; a névoa é formada
por partículas líquidas geradas pela ruptura mecânica da água ao
sofrer a queda. Em um ambiente de trabalho um exemplo é a névoa
de tinta (formação de spray), gerada pela pintura com uso de
revolver pneumático ou ainda a névoa formada pela aplicação de
agrotóxicos utilizando-se nebulizadores.
- Poeira: Particulados sólidos formados pela quebra de um sólido,
resultante de operações como escavações, serviços de lixamento,
explosões, perfurações, limpeza abrasiva, etc. As poeiras podem ser
vegetais ou minerais.
- Fumos metálicos: A liberação de um fumo metálico inicia-se
quando um metal é aquecido, como por exemplo, nos processos de
soldagem. Este aquecimento gera um vapor que, ao entrar em
contato com o ar, se condensa e forma o fumo.
- Neblina: É a suspensão de partículas líquidas no ar por
condensação do vapor de um líquido volátil ou que tenha sido
aquecido em processo industrial. Nas indústrias, a ocorrência da
neblina de um agente químico é rara.