A adsorção é frequentemente usada na remoção de contaminantes que
estão em baixa concentração na solução de líquidos ou gases, sendo muito
empregada em remoção de poluentes, recuperação de solventes ou de produtos
de alto valor agregado.
PUPIM, B. A. B.; SCHEER, A. P.; Estudo de adsorção na separação de misturas envolvendo substâncias derivadas do petróleo, Curitiba, Junho 2005. Monografia (iniciação científica) – Programa Interdisciplicnar em Engenharia de Petróleo e Gás Natural, UFPR.
Resposta: LETRA A -adsorção!
Os processos de adsorção utilizados na remoção de contaminantes orgânicos e
inorgânicos podem ser representados, de modo simplificado, pela reação A + B ⇔
AB, em que A representa a substância adsorvida (adsorvato) e B, o adsorvente. No
caso da filtração direta, a adsorção em carvão ativado é utilizada principalmente para��������
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��remover compostos indesejados resultantes da pré-oxidação da água, quando esta for
necessária.
A estabilização é realizada através de fosfatos.
A Troca iônica é recomendada somente quando a concentração de ferro e manganês
é muito baixa, ou seja, este método não serve para remover a cor avermelhada da presença de ferro e a cor preta ocasionada pelo manganês.
A oxidação para formação de precipitado: é realizada através de aeração seguida de sedimentação (ou flotação) e/ou
filtração; oxidação química (em geral com cloro, dióxido de cloro, ozônio ou
permanganato de potássio) seguida da sedimentação (ou flotação) e/ou
filtração; elevação do pH da água.
O abrandamento consiste na remoção total ou parcial de Ca e Mg presentes na água, quase sempre na forma de bicarbonatos, sulfatos e cloretos. Quando o destino da água é a produção de vapor os teores de Ca e Mg devem ser reduzidos a quase zero já que as suas presenças causam incrustações nas paredes dos tubos gerando diminuição do diâmetro, perda da eficiência da troca térmica ou até rupturas da tubulação. A maneira mais eficiente, para a remoção da dureza é o abrandamento por troca iônica.