Alternativas
A economia mundial começa a dar sinais de recuperação. São sinais ainda tênues que podem estar sugerindo que a economia chegou ao fundo do poço. Mas muitos dos problemas que originaram a crise continuam preocupando. A economia mundial começa a dar sinais de recuperação, embora são sinais ainda tênues, que podem estar sugerindo que a economia chegou ao fundo do poço, porém muitos dos problemas que originaram a crise continuam preocupando.
O colapso do fi nal de 2008 e início de 2009 adicionou novas mazelas. Houve redução do comércio internacional, aumento da taxa de desemprego e queda dos rendimentos reais ao redor do mundo. O colapso do fi nal de 2008 e início de 2009 adicionou novas mazelas, como redução do comércio internacional, aumento da taxa de desemprego e queda dos rendimentos reais ao redor do mundo.
A pergunta é quanto da retomada da economia depende dos estímulos fi scais e quanto é sustentável sem eles. Por quanto tempo os bancos centrais e os governos ainda poderão manter estes estímulos sem gerar pressões infl acionárias? Pergunta-se quanto da retomada da economia depende dos estímulos fi scais e quanto é sustentável sem eles e, ainda, por quanto tempo os bancos centrais e os governos poderão manter estes estímulos sem gerar pressões infl acionárias.
Ainda que a pior crise pareça estar para trás, os possíveis cenários para os próximos meses são variados, com enorme incerteza. Não podemos descartar cenários de estagnação, assim como cenários mais otimistas, com crescimento forte. Ainda que a pior crise pareça estar para trás, os possíveis cenários para os próximos meses são variados, com enorme incerteza, pois não podemos descartar cenários de estagnação, assim como cenários mais otimistas, com crescimento forte.
O cenário mais provável parece ser de crescimento relativamente baixo, devido à baixa oferta e demanda de crédito, ao aumento do desemprego e à queda da renda real. Isso deverá reduzir a taxa de crescimento do consumo nos próximos anos. O cenário mais provável parece ser de crescimento relativamente pequeno, devido à baixa oferta e demanda de crédito, ao aumento do desemprego e à queda da renda real, o que deverá reduzir a taxa de crescimento do consumo nos próximos anos.