-
Ao que entendi, não se deve debitar a PCLD. O lançamento é este:
D - caixa 3.000 (ativo)
C - outras receitas operacionais 3.000 (resultado)
Relembrando, na DRE o item "outras receitas operacionais" entra na apuração do LAIR (lucro antes do imposto de renda), e não na apuração do LOL (lucro operacional líquido). Vale dizer também que tais receitas operacionais são assim classificadas pelo CPC em virtude de seu grau de anormalidade.
-
E a PECLD ficará ainda com o mesmo saldo???
:/
-
Provisão para Devedores Duvidosos
Constituição da Provisão:
D – Despesa com Provisões
C – Provisão para Devedores Duvidosos ou
PCLD
Quando os créditos forem considerados
incobráveis, sua baixa deverá ocorrer em contrapartida com a conta de
provisão:
D – Provisão para Devedores Duvidosos
C – Duplicatas a Receber
Se a provisão não for suficiente para a
baixa dos créditos incobráveis, a diferença deverá ser lançada em conta de
despesa:
D – Provisão para Devedores Duvidosos
D – Despesa com Duplicatas Incobráveis
C – Duplicatas a Receber
A parcela não utilizada da provisão
deve ser revertida ao resultado, como
receita:
D – Provisão para Devedores Duvidosos
C – Receitas de Reversão de PDD
A
recuperação de perdas incorridas em
períodos anteriores também é registrada como receita:
D – Banco Conta Movimento
C – Receita com Recuperação de Perdas
gab: E
-
Pessoal, não entendi o porquê de não debitar a PECLD. Não tem de ser revertida? Como ficará o saldo da referida conta, por favor?
-
Lu Clemente, a resposta à sua pergunta está no comentário do Thiago Ribeiro.
Veja que, ao ser considerada incobrável (2º lançamento), já debitou EPCLD e creditou Dupl. a receber, afinal, era incobrável.
Ao receber essa dívida incobrável (último lançamento), como o valor já tinha saído da EPCLD (2º lanc), só resta lançar como uma receita.
-
Na questão Q27239 a FCC considerou que creditava "Recuperação de crédito". Não sei se "Recuperação de crédito" é "Outras Receitas Operacionais." Tem que ter atenção.
PARA A FCC:
D - CAIXA
C - Outras Receitas Operacionais.
OU
D - CAIXA
C - Recuperação de crédito
-
Parabéns ao Thiago pela explicação. Ajeitou o meio de campo aqui q tinha embolado na minha cabeça. Muito obrigado!
-
A "pegadinha" da questão está no fato de que o pagamento deu-se em 2013, ou seja, a duplicata em questão já foi dado baixa no fechamento do balanço em 2012. Como essa duplicada não existe mais, debitamos a entrada do pagamento na conta Caixa e creditamos Outras Receitas Operacionais.
-
Quando um cliente paga uma duplicata que não foi considerada incobrável, a empresa deve fazer a seguinte contabilização: D – Caixa/Bancos C – Duplicatas a Receber Quando um cliente for considerado incobrável, os valores a receber referente àquele cliente são baixados em contrapartida a conta retificadora do ativo de Estimativa para Perdas com Créditos de Liquidação Duvidosa (EPCLD), denominada na questão de PCLD. Registro do crédito considerado incobrável: D – EPCLD (Retificadora do ativo) C – Duplicatas a Receber (ativo) Porém, quando a empresa recupera créditos que foram considerados incobráveis em anos anteriores, ou seja, já foi dado baixa na conta de direitos a receber, a empresa reconhece uma receita com recuperação de créditos, denominada de outras receitas operacionais, em contrapartida a um débito em caixa, pela entrada dos recursos, conforme abaixo: D – Caixa (ativo) C – Receita com Recuperação de Crédito (resultado) ............... R$ 3.000,00 Gabarito: Letra E.
-
Nosso balanço, estava do seguinte modo:
Duplicatas a Receber em 31/12/2012 R$ 200.000,00
Provisão para Crédito de Liquidação Duvidosa(PCLD) em 31/12/2012 R$ 4.000,00
Quando a provisão é constituída, nós lançamos:
D – Despesa com PCLD
C – PCLD (redutora ativo)
Posteriormente, se a perda for reconhecida como efetiva, quando o cliente é considerado
incobrável, nós fazemos o seguinte:
D – PCLD
C – Duplicatas a receber
Vejam que, neste lançamento, a conta foi considerada como incobrável. Ocorre que,
posteriormente, o cliente que havia sido considerado incobrável, efetuou o pagamento. Mas já
havíamos dado baixa na conta. O que fazer?
Nesta hipótese, lançamos o valor na conta caixa, o montante recebido, e a contrapartida será uma
conta de receita (outras receitas operacionais).
D – Disponível
C – Outras receitas operacionais