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"Na fase corrente, o plano de classificação deve abranger todos
os tipos documentais produzidos/acumulados pela entidade, pois todos
eles devem ser objeto de organização, estando, portanto, sujeitos à classificação
e à ordenação. Sendo assim, o plano de classificação será também
extremamente útil à elaboração dos planos de destinação e das
tabelas de temporalidade, essenciais no processo de avaliação de documentos
de arquivo."
BERNARDES, Ieda Pimenta. Como avaliar documentos de arquivo. São Paulo: Arquivo do Estado/AARQSP, 1998.
44 p.
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"A classificação é o procedimento mais determinante na organização dos documentos de arquivo: no que se refere especificamente à
fase corrente, os documentos podem ser classificados durante a própria
tramitação, o que já os “prepara” para a integração aos demais documentos,
quando tiverem de ser arquivados. Mais que isso: a classificação dos documentos na sua entrada ou saída do órgão auxilia na atualização
do plano de classificação, pois novos tipos documentais, não previstos
no plano, que forem recebidos ou expedidos terão necessariamente
que ser incorporados a ele. Neste sentido, se adotado em todas
as unidades que lidam com os documentos - seja protocolando-os, expedindo-os
ou arquivando-os -, o plano de classificação será um instrumento
fundamental para a realizarão da gestão de documentos".
GONÇALVES, Janice.
Como classificar e ordenar documentos de arquivo. São Paulo: Arquivo do Estado, 1998. Disponível em: . Acessado em: 11/03/2015.
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pra quem só tem 10 por dia, A RESPOSTA É LETRA B.