De acordo com Celso Vasconcelos  (1998) há uma dificuldade  no avanço das práticas de avaliação na escola, uma vez que para  favorecer a mudança é importante a tomada de consciência das  contradições  entre  nossas  representações  e  prática  individual,  coletiva e institucionalmente consideradas.   
Algumas  dessas  contradições  chegam  a  assustar  pelo  grau  de  naturalidade em que se dão:   
“Aceitamos o discurso da avaliação como diagnóstico e:
  ... não nos incomodamos com o índices de reprovação de 20%,
 30%, 40% logo na 1° série do Ensino Fundamental. 
 ...  consideramos  que  a  reprovação  é  válida,  pois,  entre  outras 
 coisas, é a forma de manter a qualidade de ensino...
  ... afirmamos que a  função da avaliação é  verificar  se o aluno 
 aprendeu ou se os objetivos foram atingidos”. 
 “Aceitamos o discurso da Avaliação Processual e...  
... trabalhamos com semana de provas sem a menor crise... 
 ... trabalhamos como uma metodologia meramente expositiva”.   
  O que explicaria tais contradições?   
Analise as afirmativas abaixo, assinalando  (V) para verdadeira  e (F) para falsa: 
(                      ) O professor pode ainda não estar consciente da importância  de assumir novas concepções.  
(                      ) O  professor  reconhece  a  importância  da  avaliação  processual, mas não consegue fazer a transposição didática. 
 (                      ) O  professor  entende  que  essas  concepções  não  são  aplicáveis na prática. 
 (                      ) A  escola  nem  sempre  oferece  ao  professor  acompanhamento  pedagógico  efetivo  o  que  favoreceria  uma reflexão crítica sobre sua prática e as orientações para  a incorporação de novos paradigmas.
(                      ) O professor considera que não tem condições de realizar a  avaliação  processual  devido  à  dificuldade  de  introduzir  mudanças  diante  dos  princípios  que  orientam  a  proposta  pedagógica da escola.  
  A seqüência correta é: