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Ver Matos em seu artigo: Assessoria, consultoria, auditoria e supervisão técnica, 2009.
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Obrigada pela contribuição Genoclécia!
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Gabarito D
Estratégias para o trabalho de assessoria/consultoria:
[...]
Por isso, estratégias importantes têm sido o recurso ao planejamento estratégico-situacional e a pesquisa participante[...] (MATOS,2009, p.14) Disponível em < http://www.cressrn.org.br/files/arquivos/ZK2736DP7w8MI96Qb63f.pdf>
Deixo meu apelo para que haja citações, referenciais bibliográficos e, se possível, a obra que fora consultada - para comentar as questões específicas de serviço social.
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Assim, definimos assessoria/consultoria como aquela ação que é desenvolvida
por um profissional com conhecimentos na área, que toma a realidade como
objeto de estudo e detém uma intenção de alteração da realidade. O assessor
não é aquele que intervém, deve, sim, propor caminhos e estratégias ao
profissional ou à equipe que assessora e estes têm autonomia em acatar ou não
as suas proposições. Portanto, o assessor deve ser alguém estudioso,
permanentemente atualizado e com capacidade de apresentar claramente as
suas proposições. (MATOS, 2006, p.).
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Gabarito letra "D" :
Na concepção de Matos e Bravo (2009), destaque se a importância do planejamento estratégico-situacional e da pesquisa participante.
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Assessoria/consultoria realizada conjuntamente – assessor e assessorados:
- planejamento estratégico-situacional
- pesquisa participante;
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Bravo e Matos (2006) relatam que a partir da demanda, que geralmente gira em torno da solicitação de capacitação de conselheiros, inicia junto com os solicitantes uma problematização sobre o tema. O que está no cerne é a desmistificação de que a capacitação resolveria problemas, que são de ordem da política. Mas, por outro lado, os autores sabem, contraditoriamente, do potencial da capacitação e, por isso, na maioria das vezes, a desenvolvem. Mas, num contexto de assessoria, com discussão dos conteúdos do curso e não como uma ação episódica. O curso costuma ser uma ação, junto com outras, como a construção de planos municipais de saúde, por exemplo. Por isso, estratégias importantes têm sido o recurso ao planejamento estratégico-situacional e a pesquisa participante. Em geral, o curso é uma estratégia de articulação entre os militantes, tanto que não por acaso em geral no seu encerramento tem se criado fóruns populares de políticas públicas. Muitos não vão à frente, mas isso está vinculado ao potencial da participação política na atualidade
Segundo a fonte indicada do pessoal (Matos, 2009, p. 14), já tinha lido este texto, mas não me atentei neste parágrafo que falava do curso especificamente... mas a banca curte pegar estes detalhes...rsrsrs
bons estudos
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Bravo e Matos (2006) relatam que a partir da demanda, que geralmente gira em torno da solicitação de capacitação de conselheiros, inicia junto com os solicitantes uma problematização sobre o tema. O que está no cerne é a desmistificação de que a capacitação resolveria problemas, que são de ordem da política. Mas, por outro lado, os autores sabem, contraditoriamente, do potencial da capacitação e, por isso, na maioria das vezes, a desenvolvem. Mas, num contexto de assessoria, com discussão dos conteúdos do curso e não como uma ação episódica. O curso costuma ser uma ação, junto com outras, como a construção de planos municipais de saúde, por exemplo. Por isso, estratégias importantes têm sido o recurso ao planejamento estratégico-situacional e a pesquisa participante. Em geral, o curso é uma estratégia de articulação entre os militantes, tanto que não por acaso em geral no seu encerramento tem se criado fóruns populares de políticas públicas. Muitos não vão à frente, mas isso está vinculado ao potencial da participação política na atualidade.