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ID
1402915
Banca
FGV
Órgão
TJ-BA
Ano
2015
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

O tema da assessoria/consultoria em Serviço Social ainda é muito recente. No entanto, aqueles vinculados ao projeto hegemônico da profissão entendem que a assessoria/consultoria deve ser realizada conjuntamente – assessor e assessorados. Na construção desse processo, uma das estratégias tem sido recorrer:

Alternativas
Comentários
  • Ver Matos em seu artigo: Assessoria, consultoria, auditoria e supervisão técnica, 2009.

  • Obrigada pela contribuição Genoclécia!

  • Gabarito  D

    Estratégias para o trabalho de assessoria/consultoria:

    [...]

    Por isso, estratégias importantes têm sido o recurso ao planejamento estratégico-situacional e a pesquisa participante[...] (MATOS,2009, p.14) Disponível em < http://www.cressrn.org.br/files/arquivos/ZK2736DP7w8MI96Qb63f.pdf>

           

     

                                               Deixo meu apelo para que haja citações, referenciais bibliográficos e, se possível, a obra que fora consultada - para comentar as questões específicas de serviço social.

  • Assim, definimos assessoria/consultoria como aquela ação que é desenvolvida por um profissional com conhecimentos na área, que toma a realidade como objeto de estudo e detém uma intenção de alteração da realidade. O assessor não é aquele que intervém, deve, sim, propor caminhos e estratégias ao profissional ou à equipe que assessora e estes têm autonomia em acatar ou não as suas proposições. Portanto, o assessor deve ser alguém estudioso, permanentemente atualizado e com capacidade de apresentar claramente as suas proposições. (MATOS, 2006, p.).



  • Gabarito letra "D" :

    Na concepção de Matos e Bravo (2009), destaque se a importância do  planejamento estratégico-situacional e da pesquisa participante.

  • Assessoria/consultoria realizada conjuntamente – assessor e assessorados:

    - planejamento estratégico-situacional

    - pesquisa participante;

  • Bravo e Matos (2006) relatam que a partir da demanda, que geralmente gira em torno da solicitação de capacitação de conselheiros, inicia junto com os solicitantes uma problematização sobre o tema. O que está no cerne é a desmistificação de que a capacitação resolveria problemas, que são de ordem da política. Mas, por outro lado, os autores sabem, contraditoriamente, do potencial da capacitação e, por isso, na maioria das vezes, a desenvolvem. Mas, num contexto de assessoria, com discussão dos conteúdos do curso e não como uma ação episódica. O curso costuma ser uma ação, junto com outras, como a construção de planos municipais de saúde, por exemplo. Por isso, estratégias importantes têm sido o recurso ao planejamento estratégico-situacional e a pesquisa participante. Em geral, o curso é uma estratégia de articulação entre os militantes, tanto que não por acaso em geral no seu encerramento tem se criado fóruns populares de políticas públicas. Muitos não vão à frente, mas isso está vinculado ao potencial da participação política na atualidade

    Segundo a fonte indicada do pessoal (Matos, 2009, p. 14), já tinha lido este texto, mas não me atentei neste parágrafo que falava do curso especificamente... mas a banca curte pegar estes detalhes...rsrsrs

    bons estudos

  • Bravo e Matos (2006) relatam que a partir da demanda, que geralmente gira em torno da solicitação de capacitação de conselheiros, inicia junto com os solicitantes uma problematização sobre o tema. O que está no cerne é a desmistificação de que a capacitação resolveria problemas, que são de ordem da política. Mas, por outro lado, os autores sabem, contraditoriamente, do potencial da capacitação e, por isso, na maioria das vezes, a desenvolvem. Mas, num contexto de assessoria, com discussão dos conteúdos do curso e não como uma ação episódica. O curso costuma ser uma ação, junto com outras, como a construção de planos municipais de saúde, por exemplo. Por isso, estratégias importantes têm sido o recurso ao planejamento estratégico-situacional e a pesquisa participante. Em geral, o curso é uma estratégia de articulação entre os militantes, tanto que não por acaso em geral no seu encerramento tem se criado fóruns populares de políticas públicas. Muitos não vão à frente, mas isso está vinculado ao potencial da participação política na atualidade.