Alternativas
revisão das referências conceituais quanto aos diferentes espaços e tempos educativos, abrangendo espaços sociais na escola e fora dela; consideração sobre a inclusão, a valorização das diferenças e o atendimento à pluralidade e à diversidade cultural, resgatando e respeitando os direitos humanos, individuais e coletivos e as várias manifestações de cada comunidade.
foco no Projeto Político-Pedagógico, no gosto pela aprendizagem, e na avaliação das aprendizagens como instrumento de contínua progressão dos estudantes; inter-relação entre organização do currículo, do trabalho pedagógico e da jornada de trabalho do professor, tendo como foco a aprendizagem do estudante.
compatibilidade entre a proposta curricular e a infraestrutura entendida como espaço formativo dotado de efetiva disponibilidade de tempos para a sua utilização e acessibilidade; integração dos profissionais da educação, os estudantes, as famílias, os agentes da comunidade interessados na educação.
valorização dos profissionais da educação, com programa de formação continuada, critérios de acesso, permanência, remuneração compatível com a jornada de trabalho definida no Projeto Político- Pedagógico; realização de parceria com órgãos, tais como os de assistência social, desenvolvimento e direitos humanos, cidadania, ciência e tecnologia, esporte, turismo, cultura e arte, saúde, meio ambiente.
a existência de um transparente sistema de avaliação, pois a escola que não reprova não é uma escola de qualidade, o que exige rígido combate a todo processo escolar de não reprovação que, na verdade, significa não avaliação; incluir somente crianças que tenham condições de vivenciar a rotina escolar. É o aluno, especial ou não, que deve se adaptar ao ambiente escolar e não a escola que deve se adequar para atender às necessidades de cada um dos alunos.