SóProvas


ID
1407478
Banca
UFES
Órgão
UFES
Ano
2014
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

O pensamento grupal é uma forma de raciocinar e tomar decisões que ignora fatos e informações relevantes. Considere, a respeito, as seguintes afirmativas:

I. Quando o grupo se recusa a aceitar informações que contradizem suas convicções, trata-se da racionalização de informações desagradáveis.
II. Quando os integrantes do grupo pensam que estão certos e acima de reprovação por quem é de fora, trata-se de crença na moralidade intrínseca do grupo.
III. Quando há patrulhamento das ideias e os participantes impedem que os colegas ouçam e levem em conta ideias de outros membros do grupo, trata-se de vigilância da mente.
IV. Quando os integrantes do grupo aceitam prematuramente o consenso, sem testar sua coerência e validade, trata-se de utopia grupal.
V. Quando outros grupos são encarados de forma depreciativa, trata-se de estereotipagem de grupos externos.

É VERDADEIRO o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • I - Certo;

    II - Certo;
    III - Errado. Os participantes impedem que os colegas ouçam e levem em conta ideias de quem é de fora do grupo = Vigilância da mente ou Patrulhamento de ideias;
    IV - Errado. Os integrantes do grupo aceitam prematuramente o consenso, sem testar sua coerência e validade = Ilusões da unanimidade;
    V - Certo.
  • Gab D, 1, 2 e 5

    Sintomas do pensamento de grupo

    Irving Janis, pesquisador da Yale University, documentou oito sintomas do pensamento de grupo:

    Ilusão de invulnerabilidade – otimismo excessivo que encoraja a tomada de riscos extremos.

    Racionalização coletiva – membros minimizam sinais de alerta e não reconsideram suas suposições. Informações que contradizem as suposições adotadas são ignoradas.

    Crença na moralidade inerente – membros acreditam no acerto de sua causa e, portanto, ignoram as consequências éticas e morais de suas decisões.

    Visões estereotipadas dos não pertencentes ao grupo – visões negativas do “inimigo” fazem ver como desnecessárias as respostas efetivas para resolução de conflitos.

    Pressões diretas sobre os dissidentes – os membros sofrem pressões para não expressar argumentos contrários às visões do grupo.

    Autocensura – dúvidas e desvios do consenso percebido pelo grupo não são manifestadas.

    Ilusão de unanimidade – as visões e julgamentos da maioria são assumidos como unanimidades.

    Auto designados “vigilantes mentais” – membros protegem o grupo e o líder de informação problemática ou contrária à coesão, visão e/ou decisões do grupo

  • Que diabéisso

  • Pensamento grupal

    Isso pode acontecer quando o grupo sente-se tão pressionado a tomar uma decisão, ou tem tanta urgência de resolver um problema, que age de forma a desconsiderar e até mesmo a ignorar, informações que contrariam suas escolhas.

     EX:

    Ilusões de invulnerabilidade.

    Racionalização de informações.

    Crença na moralidade intrínseca do grupo.

    Estereotipagem de grupos externos.

    Aplicação de pressão direta sobre os rebeldes.

    Auto censura.

    Ilusões de unanimidade

    Vigilância da mente

  • é só decorar o livro de Maximiano. é isso que essa banca gosta.

  • I. Quando o grupo se recusa a aceitar informações que contradizem suas convicções, trata-se da racionalização de informações desagradáveis. (V)

    II. Quando os integrantes do grupo pensam que estão certos e acima de reprovação por quem é de fora, trata-se de crença na moralidade intrínseca do grupo. (V)

    III. Quando há patrulhamento das ideias e os participantes impedem que os colegas ouçam e levem em conta ideias de outros membros do grupo, trata-se de vigilância da mente.

    • vigilância/patrulhamento -> ideias

    IV. Quando os integrantes do grupo aceitam prematuramente o consenso, sem testar sua coerência e validade, trata-se de utopia grupal.

    • ilusão -> unanimidade

    V. Quando outros grupos são encarados de forma depreciativa, trata-se de estereotipagem de grupos externos. (V)

    Alternativa D)