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ID
141451
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2009
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Um dos critérios básicos a serem utilizados para a construção de um plano de remuneração trata de decisão sobre equilíbrio interno x externo. Esse critério se refere à(ao)

Alternativas
Comentários
  • Critérios para construção de um plano de remuneração.

    1. Equilíbrio interno versus equilíbrio externo.

    O plano de remuneração pode ser percebido como justo dentro da organização ou como justo em relação ao salário de outras organizações do mesmo cargo? A equidade interna obedece ao princípio da justiça distributiva, que fixa os salários de acordo com as contribuições ou insumos que os colaboradores trocam com a organização. O salário representa o mais importante desses resultados, apesar da importância dos benefícios não-monetários. Dentro desta perspectiva psicossociológica, as pessoas estão sempre comparando o que contribuem para a organização com o retorno que dela recebem e comparando essa equação de insumo/resultado com a dos colegas dentro e fora da organização. O modelo de justiça distributiva salienta que as pessoas estarão satisfeitas quando perceberem que são pagas equitativamente em relação aos colegas com trabalho similar. Por outro lado, a equidade externa obedece ao modelo do mercado de trabalho, que fixa os salários conforme as ocupações similares de outras organizações do mesmo ramo de atividade. A equidade externa alinha os salários da organização com os do mercado de trabalho. A organização precisa balancear os dois tipos de equilíbrio para manter consistência em sua estrutura salarial.

     

    Fonte: Gestão de Pessoas - Idalberto Chiavenato - Editora Campus - Terceira Edição - Capítulo 9 - Remuneração - Pág. 284

  • Segundo Araújo (2006, p. 47-48),

    Equilíbrio interno: é conseguido pela correta avaliação dos cargos, de forma a manter uma hierarquia.

    Equilíbrio externo: é conseguido por intermédio da adequação salarial da organização frente ao mercado de trabalho.

     

    ARAUJO, L. C. G. Gestão de Pessoas. São Paulo: Atlas, 2006.