ECONOMIA ALGODOEIRA:
A expansão da cultura algodoeira é fator de destaque, pois nos fins do século XVIII e início do século XIX possibilitou a formação e dinamização de pequenos núcleos urbanos conhecidos como “Empórios Comercias”, sendo de destaque Caicó, Currais Novos, Macau, Ceará Mirim, Açu, Angicos e Mossoró. Observe que neste momento a Revolução Industrial tinha início (1750-80) e a principal indústria desta fase era a têxtil, que necessitava do algodão produzido aqui. O algodão se expandiu rapidamente pelo sertão potiguar, inclusive ocupando parte do espaço que antes era do gado. Gerou também fluxo populacional para as fazendas produtoras e para os empórios comerciais, a exemplo de Mossoró, que ganhou importância em função da produção algodoeira. Com o aumento populacional, a produção de alimentos também evoluiu, criando uma estrutura pecuária/algodão/culturas de alimentos. O grande proprietário de terras via de regra era comerciante, pecuarista ou industrial de beneficiamento do algodão.
OBS: Lembrando que a praga do bicudo no início dos anos 80 dizimou o “ouro branco”, as grandes empresas do segmento faliram e não conseguiram ser reerguer junto a concorrência com o algodão sintético do mercado internacional.
Resposta: LETRA C de algodão!