- ID
- 1433917
- Banca
- FCC
- Órgão
- AL-RN
- Ano
- 2013
- Provas
- Disciplina
- História e Geografia de Estados e Municípios
- Assuntos
Ao longo do século XVI,
Ao longo do século XVI,
Durante o período da ocupação holandesa no território que hoje corresponde ao Rio Grande do Norte,
Sobre a pacificação dos índios potiguares no território que compreendia o Rio Grande (mais tarde do Norte), é correto afirmar:
Às vésperas da Proclamação da República, no Rio Grande do Norte,
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O pleito do partido pode ter sucesso porque
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Nos termos do Regimento Interno da ALERN, as imunidades constitucionais parlamentares podem ser suspensas durante um estado de sítio. É aspecto atinente ao caso que
Um Deputado questionou junto, à Mesa da Assembleia, relatório que indicava suas ausências. Feito o reexame das faltas, chegou-se à conclusão que somente poderiam ser consideradas ausências injustificadas as motivadas por
O regime de tramitação é determinado conforme as características de cada proposição. Nesses termos, terá tramitação prioritária aquela que tratar de
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Lucas tem mais do que 70 e menos do que 100 bolas de gude. Agrupando as bolas de 4 em 4, sobra 1, e de 7 em 7, sobram 2. Se as bolas de gude de Lucas forem agrupadas de 8 em 8 irão sobrar
Se o preço de 3/5 de quilograma de um produto é R$ 72,00, então, mantida a proporcionalidade, o preço de 150 gramas desse produto será
Em uma pesquisa sobre o uso de duas marcas (A e B) de alvejante, o entrevistado poderia responder que usa “ape- nas A”, “apenas B”, “A e B”, ou ainda que “não usa A nem usa B”. Todos os entrevistados responderam corretamente à pesquisa, cujos resultados são apresentados a seguir:
- 75 usam apenas a marca A;
- 67 usam a marca B, dos quais 45 usam apenas a marca B;
- 18 não usam a marca A, nem usam a marca B.
Sorteando-se ao acaso um dos entrevistados, a probabilidade de que ele tenha respondido na pesquisa que usa ambas as marcas é de
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De acordo com as frases é possível concluir que André, Beto e Taís têm, respectivamente, totais de balas iguais a
Considere:
Dizem que o cangaceiro,
valentão e corajoso,
se arrependeu e foi salvo
por Jesus, pai generoso.
Mossoró guarda um mistério,
porque no seu Cemitério
Jararaca é milagroso.
Nestes versos de cordel, de autoria de Concriz, o poeta menciona a figura de José Leite de Santana, cangaceiro cujo apelido era Jararaca. Fazia ele parte do bando de Lampião, que em 1927 tentou assaltar a cidade de Mossoró e foi violentamente rechaçado. Sobre o episódio, é correto afirmar que Jararaca
Atenção: A questão refere-se ao texto abaixo, início da crônica "Quadro na parede", de Carlos Drummond de Andrade.
- Esse quadro está torto desde o começo do mundo e ninguém se lembra de consertar sua posição − observou o Sr. Borges, levantando a cabeça, entre o primeiro e o segundo goles do café da manhã.
− Há pessoas realmente exageradas − ponderou a Sra. Borges, enquanto passava geleia no brioche. Esse quadro está assim apenas há uma semana.
− Uma semana parece tempo suficiente para alguém corrigir a posição de um quadro na parede − retrucou o Sr. Borges, sorvendo mais um gole, e desdobrando o jornal.
− Admitindo-se que assim seja, embora a colocação de um objeto de arte exija muitas experiências e tempo indeterminado de observação e crítica, até que seja atingido o resultado ideal, presume-se que a pessoa não satisfeita com a posição de um quadro...
A Sra. Borges fez uma pausa para levar aos lábios a fatia de brioche, mastigá-la e engoli-la, concluindo placidamente:
− Tome a iniciativa de modificá-la para melhor.
Atenção: A questão refere-se ao texto abaixo, início da crônica "Quadro na parede", de Carlos Drummond de Andrade.
- Esse quadro está torto desde o começo do mundo e ninguém se lembra de consertar sua posição − observou o Sr. Borges, levantando a cabeça, entre o primeiro e o segundo goles do café da manhã.
− Há pessoas realmente exageradas − ponderou a Sra. Borges, enquanto passava geleia no brioche. Esse quadro está assim apenas há uma semana.
− Uma semana parece tempo suficiente para alguém corrigir a posição de um quadro na parede − retrucou o Sr. Borges, sorvendo mais um gole, e desdobrando o jornal.
− Admitindo-se que assim seja, embora a colocação de um objeto de arte exija muitas experiências e tempo indeterminado de observação e crítica, até que seja atingido o resultado ideal, presume-se que a pessoa não satisfeita com a posição de um quadro...
A Sra. Borges fez uma pausa para levar aos lábios a fatia de brioche, mastigá-la e engoli-la, concluindo placidamente:
− Tome a iniciativa de modificá-la para melhor.
− Esse quadro está torto desde o começo do mundo e ninguém se lembra de consertar sua posição − observou o Sr. Borges, levantando a cabeça, entre o primeiro e o segundo goles do café da manhã.
Outro modo de referir a fala acima, iniciando com "O Sr. Borges, levantando a cabeça, entre o primeiro e o segundo goles do café da manhã, observou que... ", estará correto com o seguinte complemento:
Atenção: A questão refere-se ao texto abaixo, início da crônica "Quadro na parede", de Carlos Drummond de Andrade.
- Esse quadro está torto desde o começo do mundo e ninguém se lembra de consertar sua posição − observou o Sr. Borges, levantando a cabeça, entre o primeiro e o segundo goles do café da manhã.
− Há pessoas realmente exageradas − ponderou a Sra. Borges, enquanto passava geleia no brioche. Esse quadro está assim apenas há uma semana.
− Uma semana parece tempo suficiente para alguém corrigir a posição de um quadro na parede − retrucou o Sr. Borges, sorvendo mais um gole, e desdobrando o jornal.
− Admitindo-se que assim seja, embora a colocação de um objeto de arte exija muitas experiências e tempo indeterminado de observação e crítica, até que seja atingido o resultado ideal, presume-se que a pessoa não satisfeita com a posição de um quadro...
A Sra. Borges fez uma pausa para levar aos lábios a fatia de brioche, mastigá-la e engoli-la, concluindo placidamente:
− Tome a iniciativa de modificá-la para melhor.
Atenção: A questão refere-se ao texto abaixo, início da crônica "Quadro na parede", de Carlos Drummond de Andrade.
- Esse quadro está torto desde o começo do mundo e ninguém se lembra de consertar sua posição − observou o Sr. Borges, levantando a cabeça, entre o primeiro e o segundo goles do café da manhã.
− Há pessoas realmente exageradas − ponderou a Sra. Borges, enquanto passava geleia no brioche. Esse quadro está assim apenas há uma semana.
− Uma semana parece tempo suficiente para alguém corrigir a posição de um quadro na parede − retrucou o Sr. Borges, sorvendo mais um gole, e desdobrando o jornal.
− Admitindo-se que assim seja, embora a colocação de um objeto de arte exija muitas experiências e tempo indeterminado de observação e crítica, até que seja atingido o resultado ideal, presume-se que a pessoa não satisfeita com a posição de um quadro...
A Sra. Borges fez uma pausa para levar aos lábios a fatia de brioche, mastigá-la e engoli-la, concluindo placidamente:
− Tome a iniciativa de modificá-la para melhor.
Atenção: A questão refere-se ao texto abaixo, atribuído a um dos heterônimos de Fernando Pessoa, Álvaro de Campos.
DATILOGRAFIA
Traço, sozinho, no meu cubículo de engenheiro, o plano,
Firmo o projeto, aqui isolado,
Remoto até de quem eu sou.
Ao lado, acompanhamento banalmente sinistro,
O tique-taque estalado das máquinas de escrever.
Que náusea da vida!
Que abjeção esta regularidade!
Que sono este ser assim!
Outrora, quando fui outro, eram castelos e cavaleiros
(Ilustrações, talvez, de qualquer livro de infância),
Outrora, quando fui verdadeiro ao meu sonho,
Eram grandes paisagens do Norte, explícitas de neve,
Eram grandes palmares do Sul, opulentos de verdes.
Outrora.
Ao lado, acompanhamento banalmente sinistro,
O tique-taque estalado das máquinas de escrever.
Temos todos duas vidas:
A verdadeira, que é a que sonhamos na infância,
E que continuamos sonhando, adultos, num substrato
[de névoa;
A falsa, que é a que vivemos em convivência com outros,
Que é a prática, a útil,
Aquela em que acabam por nos meter num caixão.
Na outra não há caixões, nem mortes,
Há só ilustrações de infância:
Grandes livros coloridos, para ver mas não ler;
Grandes páginas de cores para recordar mais tarde.
Na outra somos nós,
Na outra vivemos;
Nesta morremos, que é o que viver quer dizer;
Neste momento, pela náusea, vivo na outra...
Mas ao lado, acompanhamento banalmente sinistro,
Ergue a voz o tique-taque estalado das máquinas de
[escrever.
Atenção: A questão refere-se ao texto abaixo, atribuído a um dos heterônimos de Fernando Pessoa, Álvaro de Campos.
DATILOGRAFIA
Traço, sozinho, no meu cubículo de engenheiro, o plano,
Firmo o projeto, aqui isolado,
Remoto até de quem eu sou.
Ao lado, acompanhamento banalmente sinistro,
O tique-taque estalado das máquinas de escrever.
Que náusea da vida!
Que abjeção esta regularidade!
Que sono este ser assim!
Outrora, quando fui outro, eram castelos e cavaleiros
(Ilustrações, talvez, de qualquer livro de infância),
Outrora, quando fui verdadeiro ao meu sonho,
Eram grandes paisagens do Norte, explícitas de neve,
Eram grandes palmares do Sul, opulentos de verdes.
Outrora.
Ao lado, acompanhamento banalmente sinistro,
O tique-taque estalado das máquinas de escrever.
Temos todos duas vidas:
A verdadeira, que é a que sonhamos na infância,
E que continuamos sonhando, adultos, num substrato
[de névoa;
A falsa, que é a que vivemos em convivência com outros,
Que é a prática, a útil,
Aquela em que acabam por nos meter num caixão.
Na outra não há caixões, nem mortes,
Há só ilustrações de infância:
Grandes livros coloridos, para ver mas não ler;
Grandes páginas de cores para recordar mais tarde.
Na outra somos nós,
Na outra vivemos;
Nesta morremos, que é o que viver quer dizer;
Neste momento, pela náusea, vivo na outra...
Mas ao lado, acompanhamento banalmente sinistro,
Ergue a voz o tique-taque estalado das máquinas de
[escrever.
Atenção: A questão refere-se ao texto abaixo, atribuído a um dos heterônimos de Fernando Pessoa, Álvaro de Campos.
DATILOGRAFIA
Traço, sozinho, no meu cubículo de engenheiro, o plano,
Firmo o projeto, aqui isolado,
Remoto até de quem eu sou.
Ao lado, acompanhamento banalmente sinistro,
O tique-taque estalado das máquinas de escrever.
Que náusea da vida!
Que abjeção esta regularidade!
Que sono este ser assim!
Outrora, quando fui outro, eram castelos e cavaleiros
(Ilustrações, talvez, de qualquer livro de infância),
Outrora, quando fui verdadeiro ao meu sonho,
Eram grandes paisagens do Norte, explícitas de neve,
Eram grandes palmares do Sul, opulentos de verdes.
Outrora.
Ao lado, acompanhamento banalmente sinistro,
O tique-taque estalado das máquinas de escrever.
Temos todos duas vidas:
A verdadeira, que é a que sonhamos na infância,
E que continuamos sonhando, adultos, num substrato
[de névoa;
A falsa, que é a que vivemos em convivência com outros,
Que é a prática, a útil,
Aquela em que acabam por nos meter num caixão.
Na outra não há caixões, nem mortes,
Há só ilustrações de infância:
Grandes livros coloridos, para ver mas não ler;
Grandes páginas de cores para recordar mais tarde.
Na outra somos nós,
Na outra vivemos;
Nesta morremos, que é o que viver quer dizer;
Neste momento, pela náusea, vivo na outra...
Mas ao lado, acompanhamento banalmente sinistro,
Ergue a voz o tique-taque estalado das máquinas de
[escrever.
Atenção: A questão refere-se ao texto abaixo, atribuído a um dos heterônimos de Fernando Pessoa, Álvaro de Campos.
DATILOGRAFIA
Traço, sozinho, no meu cubículo de engenheiro, o plano,
Firmo o projeto, aqui isolado,
Remoto até de quem eu sou.
Ao lado, acompanhamento banalmente sinistro,
O tique-taque estalado das máquinas de escrever.
Que náusea da vida!
Que abjeção esta regularidade!
Que sono este ser assim!
Outrora, quando fui outro, eram castelos e cavaleiros
(Ilustrações, talvez, de qualquer livro de infância),
Outrora, quando fui verdadeiro ao meu sonho,
Eram grandes paisagens do Norte, explícitas de neve,
Eram grandes palmares do Sul, opulentos de verdes.
Outrora.
Ao lado, acompanhamento banalmente sinistro,
O tique-taque estalado das máquinas de escrever.
Temos todos duas vidas:
A verdadeira, que é a que sonhamos na infância,
E que continuamos sonhando, adultos, num substrato
[de névoa;
A falsa, que é a que vivemos em convivência com outros,
Que é a prática, a útil,
Aquela em que acabam por nos meter num caixão.
Na outra não há caixões, nem mortes,
Há só ilustrações de infância:
Grandes livros coloridos, para ver mas não ler;
Grandes páginas de cores para recordar mais tarde.
Na outra somos nós,
Na outra vivemos;
Nesta morremos, que é o que viver quer dizer;
Neste momento, pela náusea, vivo na outra...
Mas ao lado, acompanhamento banalmente sinistro,
Ergue a voz o tique-taque estalado das máquinas de
[escrever.