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GAB: E , CULPOSO, ATENTE PARA O TERMO "mas acredita, sinceramente, que o resultado não se verificará"
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É a chamada CULPA CONSCIENTE.
Espero ter contribuído!
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Tem consciência mas sem vontade de prejudicar. Não confundir com dolo eventual que o agente tem consciência e assume o risco que irá provocar, como o "racha".
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CULPA CONSCIENTE ( OU COM REPRESENTAÇÃO) o agente prevê o resultado mas acredita, sinceramente, na sua não ocorrência. Não quer o resultado nem assume o risco de produzi-lo.
CULPA INCONSCIENTE (SEM REPRESENTAÇÃO): agente não prevê o resultado, apesar de previsível objetivamente.
DIFERENÇA DA CULPA CONSCIENTE PARA O DOLO EVENTUAL:
Segundo CRB, a diferença ocorre na inegável carga volitiva que se encontra presente no dolo eventual qto ao resultado. Arriscar-se conscientemente a produzir um resultado vale tanto quanto querê-lo.
"É indispensável uma determinada relação de vontade entre o resultado e o agente, e é exatamente esse elemento volitivo que distingue o dolo da culpa ( consciente, no caso)."
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Culpa consciente!!!
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Culposo na modalidade culpa consciente, ou seja, quando ocorrer previsão do crime, mas há sincera confiança de que não ocorrerá(ex: confia demais em suas habilidades..)
Gabarito: E
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Culpa consciente : O agente prevê o resultado mas acredita sinceramente que esse não poder-se-a acontecer.
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Teoria da representação, um bom exemplo dessa teoria é o caso do atirador de elite, sabe da possibilidade de acertar a vítima ao invés do agente, mas caso isso aconteça.. não aceita tal resultado.
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Trata-se de CULPA CONSCIENTE.
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Imprudência
- Inconsciente Imperícia
Negligência
Culpa
- Consciente - acredida que pode evitar o resultado (experiente atirador de facas)
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Isso é a chamada CULPA CONSCIENTE. Um bom exemplo é o atirador de facas.
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ALÔ VOCÊ!!!!
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CULPA CONSCIENTE - COM PREVISÃO - EX LASCIVIA:
O agente prevê o resultado mas espera que ele não ocorra, supondo poder evitá-lo com a sua habilidade.
CULPA INCONSCIENTE - SEM PREVISÃO - EX IGNORANTIA:
Agente não prevê o resultado - Resultádo previsível
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DOLO DIRETO DE PRIMEIRO GRAU - composto pela consciência de que a conduta pode lesar um bem jurídico + a vontade de violar (pela le~sao ou exposição a perigo) este bem jurídico.
DOLO DIRETO DE SEGUNDO GRAU - também chamado de "dolo de consequência necesária". O agente não quer o resultado, mas sabe que o resultado é um efeito colateral necessário, e pratica a conduta assim mesmo, sabendo que o resultado (não querido) correrá fatalmente.
DOLO EVENTUAL - consiste na consciência de que a conduta pode gerar um rsultado criminoso + a assunção desse risco, mesmo diante da probabilidade de algo dar errado. Trata-se de hipódese na qual o agente não tem vontade de produzir o resultado criminoso, mas, analisando as circunstâncias, sabe que este resultado pode ocorrer e não se importa, age da mesma maneira. OBS.: diferente em relação ao dolo direto de segundograu: aqui o resultado não querido é POSSÍVEL OU PROVÁVEL: no dolo de segundo grau: o resultado não querido é CERTO (consequência necessária).
CULPA CONSCIENTE - o agentê prevê o resultado como possível, mas acredita que este não irá ocorrer (PREVISIBILIDADE SUBJETIVA)
CULPA INCONSCIETE - o agênte não prevê o resultado que o resultado possa ocorrer (HÁ APENAS PREVISIBILIDADE OBJETIVA, não subjetiva)
Estratégia Concursos
Professor: Renan Araujo
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gab e
na culpa consciente há superconfiança
no dolo eventual há indiferença
fonte apostila vestcon
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CULPA CONSCIENTE
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Famosa culpa consciente
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Mirabete: Crime culposo é a conduta humana voluntária (ação ou omissão) que produz resultado antijurídico não querido, mas previsível, e excepcionalmente previsto, que com sua devida atenção pode ser evitado.
OBS:
--> Não se admite a compensação de culpas;
--> Não se admite culpa presumida;
--> Crime culposo NÃO admite TENTATIVA;
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Culpa consciente!
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CUIDADO!!!
Culpa Consciente só se verifica quando o risco previsível é intrínseco a uma conduta devidamente regularizada como, por exemplo, o atirador de faca do circo.
Não é em qualquer situação de risco previsível onde o agente hipotetiza, mas não acredita na sua ocorrência que é culpa consciente.
Se não se tratar de um risco previsível ligado a uma atividade devidamente regularizada, a culpa consciente não existe.
Mas em resumo...
GABARITO: E
Espero ter ajudado.
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Culpa consciente: o autor da pratica do ato lesivo prevê o resultado e na esfera volitiva não o deseja, não assume o risco de praticá-lo e, acredita poder evitá-lo (o resultado).
Culpa inconsciente: não prevê, não quer, e não o aceita.
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A culpa consciente (ou culpa “ex lascivia”) é aquela em que o agente prevê o resultado, mas espera sinceramente, que este não ocorrerá. Difere do dolo eventual porque neste o agente prevê o resultado e não se importa que ele venha ocorrer.
Na culpa consciente o agente, embora prevendo o resultado, não o aceita como possível. Exemplo: Caçador que, avistando um companheiro próximo do animal que deseja abater, confia em sua condição de perito atirador para não atingi-lo quando disparar, causando, ao final, lesões ou morte da vítima ao desfechar o tiro.
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DOLO EVENTUAL: TEM CONSCIÊNCIA MAS NÃO ESTÁ NEM AÍ PARA O RESULTADO
X
CULPA CONSCIENTE: TEM CONSCIÊNCIA MAS ACREDITA QUE PODE EVITAR
X
CULPA INCONSCIENTE: NÃO TEM CONSCIÊNCIA
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ACRESCENTANDO ALGUNS PONTOS RELEVANTES NO COMENTÁRIO DA BRUNA MUMBACH.
>>> DOLO EVENTUAL, HÁ CONSCIÊNCIA MAS DANE-SE O RESULTADO
>>>CULPA CONSCIENTE, HÁ CONSCIÊNCIA MAS ACREDITA QUE PODE EVITAR OU NÃO IRÁ ACONTECER
( ex.LANÇADOR DE FACAS)
>>>CULPA INCONSCIENTE, AGIR COM IMPRUDÊNCIA, NEGLIGÊNCIA E IMPERÍCIA.
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Dolo Eventual = DANE-SE
Culpa COnsciente = DANOU-SE
Não erre mais!!! Bons estudos
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Culpa connsciente
Mesmo prevendo que o resultado possa ocorrer, o agente não o quer e também acredita que este não virá a ocorrer.
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Gabarito E
COMPLEMENTANDO OS ESTUDOS
Consciência Vontade
Dolo direto Prevê o resultado Quer o resultado
Dolo eventual Prevê o resultado Não quer, mas assume o risco
Culpa consciente Prevê o resultado Não quer, não assume risco e pensa poder evitar
Culpa inconsciente Não prevê o resultado (que era previsível) Não quer e não aceita o resultado
Tudo posso Naquele que me fortalece!
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DOLO EVENTUAL: FODA-SE.
CULPA CONSCIENTE: FUDEU!
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GABARITO E
No dolo eventual o agente não deseja o resultado. Ele prevê a possibilidade, mas assume o risco.
Na culpa consciente o agente tem consciência da possibilidade de resultado, mas acredita, de verdade, que não irá acontecer, por sua destreza ou algo do tipo. O fator confiança aqui é determinante.
a) Culpa consciente/com previsão: Agente prevê que pode ocorrer, mas acredita que não ocorrerá o resultado. Ex: participantes do “Globo da morte” no circo.
b) Culpa inconsciente/sem previsão: Agente não prevê, entretanto era previsível por qualquer pessoa nas mesmas circunstâncias. Ex: motorista no telefone atropela motociclista
bons estudos
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Trata-se de CULPA CONSCIENTE (prevê o resultado, mas acredita que ele não vai ocorrer)!!
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GB E
PMGO
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Aquele que antes de praticar o fato até hipotetiza que ele pode ocorrer, mas acredita, sinceramente, que o resultado não se verificará e, portanto, não admite previamente a possibilidade de o resultado advir, comete crime.
CULPA CONSCIENTE
O agente prevê o resultado,mas acredita sinceramente que não ocorrera e que pode evitar com o uso de habilidades própria.
CULPA INCONSCIENTE
o agente não prevê o resultado,apesar de ser previsível.
Art. 18 - Diz-se o crime:
Crime culposo
II - culposo, quando o agente deu causa ao resultado por imprudência, negligência ou imperícia.
Parágrafo único - Salvo os casos expressos em lei, ninguém pode ser punido por fato previsto como crime, senão quando o pratica dolosamente.
Art. 18 - Diz-se o crime:
Crime doloso
I - doloso, quando o agente quis o resultado ou assumiu o risco de produzi-lo;
DOLO DIRETO
o agente quis o resultado.
DOLO EVENTUAL
o agente assumi o risco de produzir o resultado.
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E um vacilo que da tira a aprovação
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Resolução: perceba, meu amigo(a), que o enunciado da questão nos traz a seguinte informação: “... ele pode ocorrer, mas acredita, sinceramente que o resultado não se verificará”. Ao nos depararmos com essa frase, podemos afirmar, sem nenhum medo de errar, que estamos diante de um crime culposo.
Gabarito: Letra E.
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Culpa consciente: na culpa consciente, o agente prevê o resultado como possível, mas acredita que este não irá ocorrer. Esta se aproxima muito do dolo eventual, pois em ambos o agente prevê o resultado e mesmo assim age. Entretanto, a diferença é que, enquanto no dolo eventual o agente assume o risco de produzi-lo, não se importando com a sua ocorrência, na culpa consciente o agente não assume o risco de produzir o resultado, pois acredita, sinceramente, que ele não ocorrerá.
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Pra ajudar na memorização e diferenciação de dolo eventual e culpa consciente.
QUER O RESULTADO? PREVIU O RESULTADO? ASSUMIU O RISCO?
Dolo Direto Sim Sim Sim
Dolo Eventual Não Sim Sim
Culpa Consciente Não Sim Não, pois acredita que pode evitar
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1. Crime doloso= agente quer o resultado.
1.1 Dolo Direito: quer resultado; assume o risco e prevê o resultado.
1.2 Dolo Eventual: não quer o resultado; assume o risco e não está nem aí para o resultado.
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2. Crime Culposo: quando o agente deu causa ao resultado por imprudência, negligência ou imperícia.
2.1 Culpa Consciente: o agente não quer cometer; tem ciência do que pode ocorrer, mas acredita que o resultado não ocorrerá, pois conseguirá evitar o resultado.
2.2 Culpa Inconsciente: o agente não quer cometer; não tem ciência do que vai ocorrer e nem assume o resultado.
Erro? Avise-me no chat.
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Culpa consciente: O agente prevê o resultado e realiza a conduta pois acredita sinceramente que ele (o resultado) não ocorrerá. O agente não aceita o resultado.
Dolo eventual: Assim como a culpa consciente, o agente prevê o resultado e realiza a conduta mesmo assim, porém, diferentemente da culpa consciente, o agente aceita o resultado, não se importando com o mesmo.
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Narra o enunciado sobre a possibilidade
de alguém visualizar um resultado a partir de uma conduta por ele praticada,
acreditando sinceramente, porém, que não ocorrerá o resultado visualizado.
Nesta hipótese, tem-se que o agente teria a previsão do resultado, mas não
teria a vontade de alcançá-lo. Importante destacar que não haveria indiferença
do agente em relação ao resultado, pois ele não acreditava na sua ocorrência.
Este debate está ligado à diferenciação entre os institutos do dolo eventual e
da culpa consciente. Em ambos, há a previsão do resultado, sendo que, no dolo
eventual, o agente assume o risco de produzir o resultado, ou seja, ele não
importa com a sua ocorrência, enquanto na culpa consciente, o agente não quer o
resultado, não assume o risco de produzi-lo, acreditando que ele não vá
ocorrer, mas ocorre. Neste contexto, o agente deverá ser responsabilizado por
crime culposo, tratando-se de hipótese de culpa consciente. Insta salientar,
com base nas alternativas propostas, que o agente não premeditou nem tinha a
intenção de alcançar o resultado, tampouco tinha o propósito de produzi-lo ou
indiferença quanto à sua ocorrência. Por conseguinte, considerando que o
resultado venha a ocorrer efetivamente, o agente responderá pelo crime na
modalidade culposa.
Gabarito do Professor: Letra E
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Resolução: perceba, meu amigo(a), que o enunciado da questão nos traz a seguinte informação: “... ele pode ocorrer, mas acredita, sinceramente que o resultado não se verificará”. Ao nos depararmos com essa frase, podemos afirmar, sem nenhum medo de errar, que estamos diante de um crime culposo.
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Uma das melhores definições de culpa consciente!
" O agente hipotetiza o resultado mas acredita que esse resultado NÃO irá ocorrer. Portanto o agente NÃO ADMITE PREVIAMENTE (como ocorre no dolo eventual) A POSSIBILIDADE DO RESULTADO ADVIR "
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Gab. E
Espécies de culpa
Quanto à previsão do resultado:
Culpa Consciente – Prevê que pode acontecer, mas, acredita que irá evitar.
Culpa Inconsciente – Falta da observância ao dever de cuidado, por imprudência, negligência e imperícia.
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Culpa Consciente: o agente antevê o resultado, mas não o aceita, não se conforma com ele. O agente age na crença de que não causará o resultado danoso.
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Culpa consciente: O agente prevê o resultado e realiza a conduta pois acredita sinceramente que ele (o resultado) não ocorrerá. O agente não aceita o resultado.
Dolo eventual: Assim como a culpa consciente, o agente prevê o resultado e realiza a conduta mesmo assim, porém, diferentemente da culpa consciente, o agente aceita o resultado, não se importando com o mesmo.