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inexatidão: algo que é impreciso incerteza ou dúvida.
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Tendo em vista o parâmetro de provas de português da FGV, devemos considerar que se a questão pedir o objetivo do texto pode ser: Tese, Objetivo Principal ou Idéia Principal, e que geralmente encontra-se na parte introdutória do texto e trata-se de afirmações.
Observa-se no texto que os próprios argumentos da autora sustenta o objetivo principal: ferir alguém, matar, se referindo a algo exato, questionando portanto a expressão "bala perdida" que nos remete à inexatidão.
Prof. Júnia Andrade- Ponto dos Concursos
Questões FGV comentadas.
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“Toda vez que vejo, ou leio, no noticiário que alguém foi atingido por uma bala perdida eu me pergunto: porque será que as pessoas insistem em chamar de bala perdida aquela que atingiu alguém? "
gabarito "B".
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questãozinha difícil. eu pensei na letra B porém não pensei que era isso que a autora queria dizer. Pensei mais que seria uma critica a tanta pessoas mortas e feridas por balas do que exatamente dizer q o termo é inexato.
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Entendo como objetivo algo maior, a intenção real do autor do texto. A meu ver tal intenção foi criticar, protestar contra as mortes causadas por arma de fogo. Sua intenção não é somente dizer que "bala perdida" é um termo inexato. Esta intenção é abarcada por uma intenção maior que é o protesto contra os tiroteios que resultam em mortes de inocentes. Pelo amor, hein..... FGV é uóóó!!!
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Gabarito: B
Também fiquei confuso entre A e B, mas com as questões da FGV estou analisando assim:
“Toda vez que vejo, ou leio, no noticiário que alguém foi atingido por uma bala perdida eu me pergunto: porque será que as pessoas insistem em chamar de bala perdida aquela que atingiu alguém? Veja que ele não está falando que a pessoa foi morta, foi apenas atingida, portanto não podemos deduzir que a intenção é protestar contra as mortes, poderia ser protestar contra os feridos.
Se o objetivo das balas é matar e, na melhor das hipóteses, ferir alguém, Na única parte do texto que ele cita morte, ele fala que o objetivo da bala perdida é matar, mas não dá a entender que ela alcança esse objetivo sempre, alias, "na melhor das hipóteses, ela fere alguem".
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O problema é que pensamos além e realizamos uma interpretação (subjetivismo), quando, na verdade, o que se pede é uma compreensão (o que está sendo proposto no texto, pelo autor);
LETRA B)
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Dizer que o objetivo da carta é a letra B é forçar demais a barra. Será que o leitor se deu ao trabalho de escrever a carta porque tem TOC, e fica incomodado quando um termo não é usado da forma correta? Claro que não. É óbvio que o objetivo dele é criticar o uso de armas de fogo, justificando que elas só existem com o propósito de matar ou ferir.
Perguntar o "objetivo" do autor me remete a interpretação de texto e não compreensão, e por isso a letra B já descartei logo de cara. Minha prova é depois de amanhã e ainda estou apanhando para o português da FGV.
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Cada vez mais percebo que, nas questões onde a FGV pergunta sobre algum trecho do texto e o que esse trecho quer dizer, ela quer que a gente responda sobre o que está literalmente escrito, e não que a gente interprete as intenções que o autor teve ao escrever aquilo. Por isso o gabarito é letra B, mesmo eu não concordando.
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Parafraseando Bruna.....
Cada vez mais percebo que, nas questões onde a FGV pergunta sobre algum trecho do texto e o que esse trecho quer dizer, ela quer que a gente responda sobre o que está literalmente escrito, e não que a gente interprete as intenções que o autor teve ao escrever aquilo. Por isso o gabarito é letra B, mesmo eu não concordando.
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O objetivo era lacrar msm....