A) Por manipulação: de botões, chaves ou qualquer artifício, cujo acionamento se dê pelo próprio usuário na ocorrência de um evento que evidencie risco ou ameaça. Um artifício bastante comum é o chamado botão de pânico, um dos dispositivos normalmente empregados em agências bancárias e residências.
B) Cabos enterrados (sistema de identificação externa): as tecnologias hoje disponíveis são basicamente de três tipos: Fibras ópticas, Cabos coaxiais acústicos e Cabos sensores eletromagnéticos.
C) Cabos microfônicos e de vibração (sistema de identificação externa): próprios para cercas e alambrados, detectam variações de forma (tração, compressão), vibrações ou ruptura do meio físico utilizado. São ligados a um circuito de análise e ativação que aciona o alarme em caso de intrusão.
D) a cerca eletrificada (sistema de identificação externa): comportam uma central eletrificadora de análise e ativação, que envia pulsos elétricos por condutores agregados às cercas, por vezes capazes de produzir choque. O toque gera fuga de corrente e aciona o alarme de intrusão. Pode ser apenas de sensoriamento, pelo emprego de diferença de potencial (ddp ou voltagem) baixíssima, ou de eletrificação, por alta voltagem (cerca de 08 mil volts), sem, no entanto, representar risco de morte, por envolverem corrente contínua de tensão próxima a zero (a eletrificação perigosa é aquela que utiliza a tensão comercial de 110 ou 220 volts que, embora de voltagem baixa, opera com
corrente muito alta: esta sim, capaz de provocar a morte).
E) o cabo sensor de fibra óptica enterrados (descrito na letra B).