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ID
1485409
Banca
CONSULPLAN
Órgão
HOB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

São situações clínicas que diferenciam os casos de emergência hipertensiva dos casos de urgência hipertensiva, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • hipertensão maligna é uma pressão arterial muito elevada que, se não for tratada, costuma provocar a morte num período de 3 a 6 meses. É bastante rara e produz-se somente em cerca de uma em cada 200 pessoas com hipertensão arterial, embora os índices de frequência mostrem variações em função de diferenças étnicas (maior frequência em doentes de raça negra), de sexo (sendo mais frequente nos homens) e de condição socioeconómica (com maior incidência em doentes de classe baixa). A hipertensão maligna é uma urgência médica. Fonte: http://www.manualmerck.net/?id=51

  • alguem poderia EXPLICAR  


  • A Crise Hipertensiva é, didaticamente, dividida em Urgência e Emergência Hipertensiva. Na Urgência Hipertensiva, o aumento da pressão arterial (PA) não representa risco imediato de vida e nem dano agudo a órgãos-alvo, portanto, nessa situação, o controle da PA poderá ser feito, reduzindo-se a PA gradualmente, em 24h. Emergência Hipertensiva é a situação clínica, caracterizada por PA marcadamente elevada e sinais de lesões de órgãos-alvo (Encefalopatia, Infarto Agudo do Miocárdio, Angina Instável, Edema Agudo de Pulmão, Eclâmpsia, Acidente Vascular Encefálico, Dissecção de Aorta), requerendo internação hospitalar e imediato uso de drogas anti-hipertensivas parenterais, visando à redução da PA, em unidade de tratamento intensivo. Emergência Hipertensiva - Edema Agudo de Pulmão - Uremia de qualquer causa - Hemorragia Cerebral - Epilepsia - Algumas colagenoses - Encefalites - Ansiedade com hiperventilação - Ingestão excessiva de drogas - Dissecção Aguda de Aorta - Eclâmpsia - Infarto Agudo do Miocárdio - Feocromocitoma - Acidente Vascular Encefálico Urgência Hipertensiva - Hipertensão maligna - Suspensão aguda de tratamento anti-hipertensivo - Cirurgias: HAS grave no período operatório, pós-operatório e pós-transplante renal. Logo, das opções fornecidas pela banca a única que não é emergência hipertensiva, mas sim urgência, é a hipertensão maligna. Resposta B Bibliografia Furtado RG, Coelho EB. Urgências e Emergências Hipertensivas. Medicina, Ribeirão Preto, 36: 338-344, abr./dez. 2003
  • Gabarito: b) Hipertensão maligna. 

    A Crise Hipertensiva é, didaticamente, dividida em Urgência e Emergência Hipertensiva. 

    Na Urgência Hipertensiva, o aumento da pressão arterial (PA) não representa risco imediato de vida e nem dano agudo a órgãos-alvo, portanto, nessa situação, o controle da PA poderá ser feito,reduzindo-se a PA gradualmente, em 24h.

    Emergência Hipertensiva é a situação clínica, caracterizada por PA marcadamente elevada e sinais de lesões de órgãos-alvo (Encefalopatia, Infarto Agudo do Miocárdio, Angina Instável, Edema Agudo de Pulmão, Eclâmpsia, Acidente Vascular Encefálico, Dissecção de Aorta), requerendo internação hospitalar e imediato uso de drogas anti-hipertensivas parenterais, visando à redução da PA, em unidade de tratamento intensivo.

  • Segundo o manual de MS "Atendimento à Demanda Espontânea II",  a hipertensão maligna é uma emergência hipertensiva.

  • Segundo o manual de MS "Atendimento à Demanda Espontânea II",  a hipertensão maligna é uma emergência hipertensiva.

  • Emergência Hipertensiva • Edema Agudo de Pulmão • Uremia de qualquer causa • Hemorragia Cerebral • Epilepsia • Algumas colagenoses • Encefalites • Ansiedade com hiperventilação • Ingestão excessiva de drogas • Dissecção Aguda de Aorta • Eclâmpsia • Infarto Agudo do Miocárdio • Feocromocitoma • Acidente Vascular Encefálico.

    Urgência Hipertensiva • Hipertensão maligna • Suspensão aguda de tratamento anti-hipertensivo • Cirurgias: HAS grave no período operatório, pósoperatório e pós-transplante renal.

  • o gabarito dependera da bibliografia escolhida