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A depreciação linear é um modelo para se representar a realidade. Existem outros modelos para tal, o que prova que não se expressa a realidade fidedignamente por meio destes. Logo, os modelos são apenas APROXIMAÇÕES da realidade.
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Correto, a depreciação linear é o mais aplicado, mas não é mais o correto em vias práticas. Vejamos a diferenciação:
Valores decrescentes - O uso deste método estimula a renovação de máquinas e equipamentos, além de acompanhar de forma mais realista a redução do valor de mercado da maioria dos bens.
Linear - O método linear consiste na aplicação de taxas constantes durante o tempo de vida útil estimado para o bem, e é o mais freqüentemente utilizado.
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a assertiva está correta
complementando o que o Jacson disse
acontece que na prática, na vida real, não temos uma equação de primeiro grau para esses equipamentos, isso porque eles não obedecem apenas uma variável e sim a várias ao mesmo tempo o que fariam a equação poder ir até em terceiro grau. Contudo nós no BR usamos o linear que é o mais prático e mais simples de ser compreendido. De contrapartida, para equipamentos com vida útil muito extensas não é aconselhável usar a depreciação linear porque o erro será escrepante
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Critério de Depreciação
Para o cálculo da depreciação dos equipamentos, o SINCTRAN adota o método da “linha reta”, cujos procedimentos de cálculo são simples, e representam bem o custo que se pretende determinar. O valor horário da depreciação é dado pela fórmula linear:
dh = (VA - R) / (n. HTA)
dh = depreciação horária
R = Valor residual
VA = Valor de aquisição
n = Vida útil
HTA = Quantidade de horas trabalhadas por ano
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Certo!
Depreciação real ≠ depreciação linear
Depreciação real: é um método de cálculo mais complexo e abrangente. Consiste da diferença do preço de um bem novo e seu valor de revenda, após períodos de uso.
Depreciação linear: é o método mais simples e mais utilizado. Consiste apenas em dividir o total a depreciar pelo número de anos de vida útil do bem.
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Caí na pegadinha do CESPE