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1 velocidade da luz= comprimento de onda * frequencia
2 a frequencia= constante de rydberg / planck -> 2,18 / 6,67= 0,32683658.......... -18 + 32 = -14
3 comprimento de onda = ( 3*10^ 8) * ( 0,32683658 * 10 ^ -14) 0,980 * 10^ -7
1nm ---------- 10^-9m = j.s
x--------------- 10^-7
x= 10^-7 / 10^-9 = 10 ^-2 --------------------------------------------------------- 98,0
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Ótimo comentário.
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de onde surgiu esse -14?
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A variação de energia será fornecida pela equação de Rydberg, ou seja:
DE = R (1/n12 – 1/n22) = 2,18 x 10^–18 x (1/12 – 1/42) = 2,18 x 10^–18 x (1/1 – 1/16)
DE = 2,18 x 10^–18 x (1 – 0,0625) = 2,18 x 10^-18 (0,9375) = 2,04375 x 10^–18 J.
O comprimento de onda será calculado conforme a equação abaixo:
DE = h x c / l
2,04375 x 10^–18 = 6,67 x 10^-34 x 3 x 10^8 / l
2,04375 x 10^–18 = 20,01 x 10^-26 / l
l = 20,01 x 10^–26 / 2,04375 x 10^–18
l = 9,79 x 10^-8 m = 97,9 x 10^-9 m = 97,9 nm
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Que questãozinha mais da esquisita...
Segundo o Atkins, a fórmula moderna da expressão geral para frequência é: f = R.{1/n1^1 - 1/n4^2}, além disso, a constante R é expressa em unidade de frequência, Hz, sendo igual a 3,29.10^15 Hz.
Logo, seria necessário fazer a conversão do R dado em J para Hz com o uso da constante de Planck, ou seja:
1) R = (2,18.10^-18 J)/(6,67.10^-34 J.s) = 3,29.10^15 Hz.
2) achar f = 15R/16
3) comprimento = c / f = 3,0 . 10^8 . 16 / 15 . R = 97,26 nm
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Acredito que o examinador se confundiu ao fornecer o valor da constante de Rydberg. Esse é o valor da constante A, que é a que surge quando a gente deduz a equação da energia pro modelo de Bohr. Rydberg surge quando a gente substitui energia por = hc/lambida, isolando 1/lambida a constante A fica dividida por outras duas constantes (hc), daí é que chega no valor da constante de Rydberg. Pra mim foi passível de anulação