A primeira alternativa está errada, pois o número de símbolos não é grande. A ferramenta existe exatamente para simplificar o processo de
mapeamento, não para torna-lo complexo. Os modernos manuais não tornaram o fluxograma obsoleto, muito pelo contrário. Assim, a letra B
também está errada.
Como vimos na letra A, o fluxograma tem o objetivo de facilitar a vida de um analista de processos. Os símbolos são padronizados e não são
complexos. A letra C também está errada.
Já a letra D está perfeita. O fluxograma, por si só, não é suficiente para que o gestor faça a gestão por processos.
Finalmente, a letra E mais uma vez lança a “casca de banana” da dificuldade em operar e utilizar os fluxogramas. Eles são de simples e ampla
utilização. O gabarito é mesmo a letra D.
Prof. Rodrigo Rennó
Estratégia
Alternativa A. Errado. A BPMN é um exemplo de metodologia de representação apropriada com a gestão de processos e com bom aceitação dos gestores.
Alternativa B. Errado. Os manuais virtuais não substituem o fluxograma. A representação gráfica continua sendo utilizada para facilitar a compreensão do fluxo de atividades.
Alternativa C. Errado. O enunciado está tratando sobre uma restrição do uso de fluxograma. A falta de capacitação dos empregados seria uma restrição inerente àquela organização específica.
Alternativa D. Certo. Não se pode confundir gestão de processos com a elaboração de fluxogramas. O fluxograma é apenas uma das ferramentas utilizadas na gestão de processos e que consolida o mapeamento dos processos.
Alternativa E. Errado. Os fluxogramas facilitam a análise e o aprimoramento dos processos.
Gabarito: D