-
As pe¸cas rotativas devem ser projetadas equilibradas, de modo que o balanceamento pr´atico ´e realizado por meio de pequenas altera¸c˜oes da distribui¸c˜ao de massa do corpo. Al´em disso, o balanceamento ´e realizado at´e um certo n´ıvel, o qual depende do tipo de aplica¸c˜ao e da velocidade de rota¸c˜ao da pe¸ca. Com isso, podemos manter as vibra¸c˜oes e as solicita¸c˜oes dinˆamicas dentro de limites adequados ao funcionamento da máquina. Vale mencionar que n˜ao existe uma rela¸c˜ao direta entre o desbalanceamento residual e o n´ıvel de vibra¸c˜ao da m´aquina, o qual depende de muitos fatores como, por exemplo, a massa da carca¸ca e da funda¸c˜ao, a rigidez dos mancais e da funda¸c˜ao, a ocorrˆencia de ressonˆancias, etc. De qualquer maneira, existem n´ıveis admiss´ıveis de desbalanceamento residual, compat´ıveis com a boa pr´atica de projeto de m´aquinas.
-
O balanceamento não é uma técnica necessária para a redução de tensões e vibrações.
Isso pode ser feito de diversas formas, entre elas, a alteração:
1) da rigidez da fundação
2) velocidade de funcionamento do equipamento (diferente da velocidade crítica)
3) do coeficiente de amortecimento do sistema
-
O erro é que no balanceamento de campo não é possível quantificar o desbalanceamento residual.
Fonte: http://files.engematico.webnode.com/200000017-7fc6780c07/Fundamentos%20de%20%20Vibracao.pdf
página 116, segundo parágrafo.