REGRAS DA CDD:
Para determinar a melhor classificação, a introdução da CDD determina o uso das seguintes regras:
1. Classifique um documento que trata da influência de um assunto sobre o outro pelo assunto que está sendo influenciado. Esta regra é chamada “Regra de Aplicação”, e tem precedência sobre todas as outras regras. (ERRO DA LETRA A)
2. Classifique um documento com dois assuntos pelo assunto predominante.
3. Se dois assuntos recebem o mesmo nível de tratamento, e não são usados para introduzir ou explicar um ao outro, classifique o documento cuja classificação figurar primeiro nas tabelas da CDD. Esta regra é chamada “primeiro-de-dois”. Algumas vezes, regras específicas são determinadas para números que não vêm antes na tabela. (ERRO DA LETRA C; Só utiliza essa regra se os dois assuntos receberem o mesmo tratamento)
4. Classifique um documento com três ou mais assuntos que são subdivisões de um mesmo assunto no primeiro número geral que inclua todos eles (a menos que um dos assuntos seja tratado com mais profundidade do que os outros, aí será por ele a classificação). Essa regra é chamada a “regra de três”.
5. Subdivisões começadas com zero devem ser evitadas sempre que houver como escolher entre o 0 e um algarismo de 1-9 no mesmo ponto de hierarquia de notação. Igualmente, sempre que houver como escolher entre uma subdivisão começada com 00 e uma começada com 0, dê preferência à que começar com 0. Essa regra é conhecida como “regra do zero”.
6. O princípio norteado da CDD é que uma obra é classificada na disciplina para a qual é se destina em vez de a disciplina da qual deriva. Isso permite que obras que são usadas em conjunto estejam juntas na estante. Por exemplo um trabalho feito por um Zoólogo no controle de pragas agrícolas deve ser classificado em pragas agrícolas juntamente com outros trabalhos sobre o controle de pragas agrícolas. (ERRO DA LETRA B; ACERTO DA LETRA D).
Fonte:
DEWEY, Mevil. Dewey decimal classification and relative index. 21. ed. Albany:Forest Press; Online Computer Library Center, 1996.
LARA, M.L.G. Representação documentária: em jogo a significação. 1993. Dissertação (Mestrado em Ciênciasda Comunicação)– Escola de Comunicações e Artes, Universidade de São Paulo, São Paulo.