Alternativas
Fatores como aumento da complexidade das
tarefas, pressão do tempo, relações de trabalho
tensas, associados à redução do contingente de
trabalhadores, criam um clima de competitividade
saudável no ambiente de trabalho, fazendo com
que os trabalhadores fiquem mais motivados em
busca de melhores resultados.
Os fatores de risco psicossociais no trabalho são
apenas percepções subjetivas do trabalhador
frente à organização do trabalho, não sendo
relevantes seus estudos no contexto laboral.
Situações como: trabalho que não envolve
tomada de decisões, pouca autonomia do
trabalho executado, altos níveis de esforço
físico, atividades repetitivas e monótonas não
caracterizam os riscos psicossociais no trabalho.
Os fatores de risco psicossociais podem ser
categorizados em dois tipos: Estressores ou
demandas laborais, que dizem respeito aos
aspectos físicos, sociais e organizacionais, por
exemplo, sobrecarga de trabalho e conflito de
papeis na organização, e (a falta de) recursos
pessoais e laborais, que são os aspectos como
autoeficácia profissional, autonomia no trabalho,
e feedbacks sobre as tarefas realizadas, que se
fossem satisfatórios poderiam ser protetivos à
saúde do trabalhador.
O estresse ocupacional não pode ser assimilado
como uma das consequências dos fatores de
risco psicossociais.