Por meio das doze zonas francas, como a Zonamérica, o país ganhou competitividade em relação aos dois vizinhos da fronteira. As vantagens fiscais levaram multinacionais da Europa, dos EUA e da Ásia a colocarem nessas zonas francas seus pontos de escoamento para os demais países da região.
Essas empresas encontraram nesse país uma alternativa às rígidas restrições à importação na Argentina e aos gargalos portuários no Brasil, mesmo sendo o mercado brasileiro o principal cliente para a maioria.
Na Zonamérica só há empresas de serviços. O forte das atividades concentra-se nas áreas de logística, call centers, tecnologia da informação e serviços financeiros.
(Valor Econômico, 23.08. 2014. Adaptado)
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